Dynamic Components

Inaugurada em 2015, a fábrica de componentes automotivos da thyssenkrupp em Poços de Caldas (MG) produz eixos de comando de válvulas para veículos de passeio fabricados por grandes montadoras do País.

Nessa unidade tecnologias modernas, baseadas no conceito de Indústria 4.0, estão combinadas e processos estão interconectados em toda a cadeia de produção. Dessa forma, é possível relacionar o mundo dos sistemas físicos com redes de dados, constituindo o "sistema ciber-físico" - que representa o futuro dos processos de manufatura.

A linha inteira de produção é monitorada em um ambiente virtual, com o processo de montagem feito por robôs industriais trabalhando em alta velocidade, fornecendo uns aos outros peças que precisam ser resfriadas, aquecidas, alinhadas e prensadas. Cada estágio do processo é cuidadosamente monitorado por sensores que enviam dados em tempo real ao sistema de controle. Apenas com esse nível de precisão as características finais das unidades podem ser garantidas.

É um modelo de produção adaptável e flexível que os colaboradores não monitoram processos individuais, mas o sistema como um todo. As linhas e os equipamentos de montagem podem sofrer influência em qualquer momento para uma nova formulação, resultando em maior flexibilidade, com ganhos resultantes na eficiência, otimização da qualidade e redução de custo.

Indústria 4.0 digitalização indústria automotiva tk-play
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Relatório de Transparência Salarial - thyssenkrupp Dynamic Components

No Grupo thyssenkrupp, independentemente do gênero, as empresas adotam a mesma faixa salarial para idênticos cargos/funções, não havendo qualquer diferença na política de remuneração entre mulheres e homens, sempre observado os critérios definidos na CLT e pela legislação trabalhista em vigor. 

Os dados estatísticos apresentados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) consideram diferenças por grupos de ocupação e não de cargos/funções, podendo os números apresentados no relatório, por esta razão, levar ao incorreto entendimento de prática discriminatória entre mulheres e homens. 

A política de não discriminação é seguida há tempos, materializada pela adesão ao Global Compact das Nações Unidades pela thyssenkrupp em 2011 e, também, pela assinatura em 2015 do Acordo Básico Internacional, onde a thyssenkrupp reforça seu compromisso de igualdade de oportunidades e tratamento independentemente do sexo, idade, raça, origem étnica ou social, orientação sexual, religião ou visão de mundo.