Press Release
Produtos e soluções Aug 21, 2019 1:00 PM
thyssenkrupp está entre as 3 maiores empresas do Brasil na categoria Mecânica
- Destaque no setor foi revelado no anuário Valor 1000, do jornal Valor Econômico em parceria com a Serasa Experian e FGV
A thyssenkrupp é uma das três maiores empresas na categoria Mecânica pelo segundo ano consecutivo, de acordo com o ranking Valor 1000, revelado nesta terça-feira (20/8), em São Paulo.
No ano fiscal de 2018, a companhia registrou faturamento de €1,1 bilhão na América do Sul, o que representou crescimento acima de 10% em comparação ao ano anterior. “Para 2019, nossa estratégia de atuação é fortalecida, principalmente, pela movimentação do mercado em direção à adoção de novas tecnologias digitais, como a Indústria 4.0 e a Inteligência Artificial”, afirma Paulo Alvarenga, CEO da thyssenkrupp para a América do Sul.
O ranking Valor 1000 está em sua 19ª edição e é realizado pelo Jornal Valor Econômico em parceria com a Serasa Experian e a Escola de Administração de Empresas da FGV. A premiação reconhece as 1000 maiores empresas do País, em termos de receita, bem como classifica as 10 principais em 25 setores da economia.
Corporativo Nov 21, 2019 8:00 AM
A thyssenkrupp avança na reestruturação do Grupo | A dinâmica econômica global mais fraca impactou os lucros do exercício de 2018/2019
- O recém-formado Comitê Executivo estabelece prioridades para a reestruturação do Grupo: performance, elevadores, siderurgia e organização
- Transação da ET: forte interesse de investidores estratégicos e financeiros; preparativos internos para a abertura de capital até o fim do ano
- A entrada de pedidos e as vendas aumentaram 1% no exercício de 2018/2019, atingindo a meta revisada de ganhos com um EBIT ajustado de € 802 milhões
- Previsão cautelosa para 2019/2020: previsão de EBIT ajustado no nível do ano anterior
No ano fiscal passado, a thyssenkrupp registrou um ligeiro crescimento em um ambiente econômico difícil. A entrada de pedidos e as vendas aumentaram para 42,0 bilhões de euros, crescimento de 1% em relação ao ano anterior. As empresas de bens de capital deram uma grande contribuição para esse aumento. Nas empresas de materiais, por outro lado, o crescimento foi desacelerado pela economia global cada vez mais fraca, a substancial desaceleração no setor automotivo e a contínua alta pressão das importações sobre o aço. Isso foi acompanhado por um aumento maciço nos preços das matérias-primas. Esses fatores também impactaram os resultados operacionais, especialmente nos negócios de componentes automotivos e materiais. O EBIT ajustado do Grupo de 802 milhões de euros (1,4 bilhão de euros no ano anterior) está em linha com o ajuste da previsão realizado em agosto de 2019 (“aproximadamente 0,8 bilhão de euros”).
“O desempenho de muitas de nossas empresas não é satisfatório. Isso também se deve ao fato de que as melhorias estruturais necessárias e as medidas de reestruturação não foram implementadas com os resultados necessários. Vamos cuidar disso agora, de forma rápida e sistemática”, disse Martina Merz, CEO da thyssenkrupp AG.
Nesse contexto, o recém-formado Comitê Executivo estabeleceu quatro prioridades claras e está focando no tópico performance, na transação da Elevadores, na viabilidade futura do negócio siderúrgico e no desenvolvimento futuro da organização.
“Performance em primeiro lugar”: novas decisões foram tomadas
O objetivo principal da empresa continua sendo o de aumentar a performance dos seus negócios. Inúmeras medidas já estão em andamento em todas as áreas.
Martina Merz: “No momento, não estamos fechando os olhos para nada na empresa. Vemos muitos negócios nos quais a melhoria de performance é uma prática diária. Existem empresas do grupo que estão entre as melhores em seus setores. Mas isso não pode esconder a urgente necessidade de ação que vemos em outras unidades”.
O Comitê Executivo tomou novas decisões a esse respeito nas últimas semanas: a Industrial Solutions focará no turnaround operacional. Ao mesmo tempo, a thyssenkrupp vê oportunidades para desenvolver ainda mais os diversos negócios de engenharia de plantas industriais juntamente com parceiros, ou então sob um novo teto. Para esse fim, neste momento, as informações sobre o negócio estão sendo preparadas na forma dos chamados fact books, a fim de estabelecermos rapidamente uma base sólida para discussões com possíveis partes interessadas.
O processo de reestruturação já começou na System Engineering. Haverá uma redução de cerca de 640 postos de trabalho. No geral, a thyssenkrupp destinou um valor de algumas centenas de milhões de euros para as medidas de reestruturação pendentes no atual exercício.
A thyssenkrupp espera que todas as medidas de performance iniciadas resultem em melhorias operacionais que, contudo, não terão ainda os seus resultados computados no exercício fiscal corrente. Além disso, a atual economia fraca continuará pesando nas margens dos negócios. As possíveis alterações no portfólio também terão impacto nos principais números financeiros do Grupo. Isso mudará a base geral para atingir os objetivos do Grupo. A thyssenkrupp não alcançará, portanto, as metas de médio prazo estabelecidas em agosto de 2018 para o exercício de 2020/2021, conforme planejado. No entanto, os objetivos associados às metas de médio prazo permanecem inalterados. Mas os negócios atingirão suas metas em momentos diferentes, de acordo com seus ciclos específicos.
“Pista Dupla” para a Elevadores: os preparativos estão no prazo
Para aumentar a flexibilidade financeira visando a reestruturação do Grupo, a thyssenkrupp está avançando com a transação planejada da Elevadores como segunda prioridade. O Grupo permanece com uma abordagem de duas frentes e está trabalhando com todas as opções. Os preparativos são cronometrados de forma que a thyssenkrupp possa tomar uma decisão sólida no primeiro trimestre de 2020 sobre quais opções deverá buscar prioritariamente. Os preparativos internos para uma oferta pública de ações serão concluídos até o fim do ano. A thyssenkrupp já recebeu ofertas indicativas de investidores estratégicos e financeiros. Baseada em due diligence, a thyssenkrupp espera para o próximo ano ofertas vinculativas (binding offers) como base para possíveis negociações.
Está em curso o conceito futuro para a área siderúrgica
Como prioridade número três, o Grupo abordará questões de performance e desafios estruturais no setor siderúrgico. O objetivo é dar ao aço uma perspectiva de longo prazo. Para esse fim, o Comitê Executivo da Steel está trabalhando em um conceito para o futuro, que será apresentado inicialmente ao Conselho de Administração da thyssenkrupp Steel Europe AG em dezembro e discutido com os órgãos de codeterminação.
Organização: A sede com nova função – otimização dos negócios
A quarta prioridade é um maior desenvolvimento da organização. Com hierarquias mais planas e um estilo de colaboração mais direto, uma nova organização deverá fortalecer ainda mais a responsabilidade direta das empresas. No fim de setembro, a thyssenkrupp já havia apresentado internamente o quadro da futura estrutura. Como exemplo, o Grupo está eliminando a organização matricial. Na Components Technology e na Industrial Solutions, as unidades de gestão serão essencialmente dissolvidas. Na sede, o número de cargos corporativos será reduzido de 15 para 10. A equipe de quase 800 funcionários em nossa matriz será reduzida para cerca de 430 ao longo dos próximos 12 meses.
Ano fiscal anterior 2018/2019 foi fortemente impactado por efeitos externos
Apesar da dinâmica de mercado cada vez mais fraca no decorrer do ano, principalmente no setor automotivo, a área de negócios Components Technology melhorou significativamente a entrada de pedidos e as vendas na comparação ano a ano. Os aumentos resultaram principalmente de componentes industriais (energia eólica, máquinas para construção, caminhões pesados). Por outro lado, o fraco desempenho dos componentes para automóveis de passageiros na China foi evidente. A demanda também caiu na Europa Ocidental e nos EUA. Isso teve um impacto negativo no resultado operacional da área de negócios. Os lucros continuaram sendo impactados pelas contribuições negativas dos lucros de molas e estabilizadores. Graças ao desempenho positivo dos negócios de componentes industriais, o EBIT total ajustado de € 233 milhões da Components Technology foi significativamente superior ao valor do ano anterior (€ 197 milhões), que foi impactado por questões de qualidade.
Na área de negócios Elevator Technology , a thyssenkrupp registrou entrada de pedidos no valor de 8,2 bilhões de euros no exercício passado – um novo recorde. Entre os fatores contribuintes estão vários projetos importantes na China e outro em Sydney, na Austrália. A área de serviços cresceu principalmente nos EUA e na Ásia. As vendas aumentaram 5% em comparação com o ano anterior. O EBIT ajustado também melhorou em 5%, para € 907 milhões. Os principais fatores foram a implementação do programa de performance, que fez contribuições positivas por meio da otimização e reestruturação do desempenho, além do crescimento significativo dos negócios de serviços. Um EBIT ajustado visivelmente melhor na China compensou em grande parte os preços mais altos dos materiais nos EUA. Em especial, as melhorias significativas na margem no segundo semestre do ano confirmam a recente tendência positiva.
A Industrial Solutions aumentou suas vendas em 10% no ano fiscal passado. A construção de plantas químicas foi um dos principais fatores que contribuíram para esse aumento. A entrada de pedidos foi menor em relação ao ano anterior devido à restrição na obtenção de grandes projetos. Os lucros foram mais fracos do que no ano anterior. Isso ocorreu devido às margens mais baixas nos projetos em andamento e a uma subutilização parcial da capacidade. No geral, a Industrial Solutions registrou um EBIT ajustado negativo de € (170) milhões (€ (127) milhões no ano anterior).
O negócio naval mais que triplicou sua entrada de pedidos no exercício passado. Uma grande encomenda de quatro fragatas para o norte da África no quarto trimestre teve um efeito particularmente positivo. As vendas também aumentaram significativamente. Isso e a ausência de despesas pontuais do projeto no ano anterior levaram a um resultado operacional significativamente melhor. A Marine Systems encerrou o ano de 2018/2019 com um resultado ligeiramente positivo de € 1 milhão (€ (128) milhões no ano anterior). O EBIT ajustado, no entanto, continua sendo impactado pelas baixas margens nos projetos em andamento.
A área de negócios Materials Services também sentiu o impacto de incertezas econômicas e o difícil ambiente de mercado no setor automotivo. A entrada de pedidos e as vendas foram significativamente negativas. A queda dos preços de mercado e uma demanda muito fraca, sobretudo nos negócios de armazenamento e comércio direto, bem como nos centros de serviços relacionados à indústria automobilística na Europa, tiveram um impacto negativo nos negócios e levaram a significativos efeitos negativos. O movimento positivo na América do Norte não foi capaz de compensar isso. Consequentemente, o EBIT ajustado de € 107 milhões ficou significativamente abaixo do nível alto do ano anterior (€ 317 milhões).
O desempenho dos negócios da Steel Europe foi especialmente influenciado no início do exercício passado por fatores especiais - especialmente a maré baixa histórica do rio Reno e o novo teste de emissões WLTP, que causou prejuízos temporários na produção da indústria automobilística. À medida que o ano avançava, os negócios também foram atingidos pela desaceleração geral do mercado, em especial devido a uma queda perceptível na demanda da indústria automobilística. A entrada de pedidos e as vendas caíram em comparação com o ano anterior. O EBIT ajustado diminuiu para 31 milhões de euros (687 milhões de euros no ano anterior). Além do declínio significativo das entregas, os custos de matérias-primas drasticamente mais altos, especialmente do minério de ferro, e os efeitos negativos da taxa de câmbio também tiveram um impacto.
A thyssenkrupp está progredindo significativamente mais rapidamente do que o planejado na redução de custos administrativos na sede e na organização regional. Como resultado, os custos corporativos no exercício passado foram reduzidos para € (306) milhões (€ (377) milhões no ano anterior).
Principais números do exercício de 2018/2019
No total, a thyssenkrupp registrou um prejuízo líquido de € (260) milhões no exercício de 2018/2019 (€ (12) milhões no ano anterior). Isso também inclui o aumento da provisão para riscos de processos antitruste e despesas de reestruturação no segundo trimestre. Após a dedução da participação minoritária, o prejuízo líquido foi de € (304) milhões (€ (62) milhões no ano anterior); o lucro por ação foi de € (0,49) (€ (0,10) no ano anterior).
Situado em € (1,1) bilhão, o fluxo de caixa livre antes das fusões e aquisições para o ano inteiro ficou bem abaixo do valor do ano anterior (€ (134) milhões). O principal motivo para a significativa saída de caixa foi o aumento de recursos financeiros vinculados nos primeiros nove meses do ano, principalmente nas empresas de materiais. O forte trimestre final, com entradas positivas de caixa totalizando € 1,4 bilhão - provenientes principalmente de empresas de materiais, da Components Technology e da Elevator Technology - não foi capaz de compensar esses eventos.
A dívida financeira líquida do Grupo era de € 3,7 bilhões em 30 de setembro de 2019 (€ 2,4 bilhões no ano anterior). Considerando a liquidez livre de € 7,3 bilhões e uma estrutura de vencimentos equilibrada, a thyssenkrupp permanece bem financiada.
O patrimônio líquido diminuiu de € 3,2 bilhões para € 2,2 bilhões no comparativo anual. Isso ocorreu em parte devido ao prejuízo líquido do exercício. Além disso, para os efeitos negativos das taxas de juros mais baixas, foi necessária uma reavaliação das obrigações com pensões. O gearing, a proporção da dívida financeira líquida em relação ao patrimônio líquido, era de cerca de 167% em 30 de setembro de 2019 (cerca de 74% no ano anterior). O limite de gearing acordado com os bancos financiadores foi, portanto, atingido.
No contexto do fraco desempenho operacional e da situação financeira, o Comitê Executivo e o Conselho de Administração vão propor à Assembleia Geral Anual em 31 de janeiro de 2020 o não pagamento de dividendos para o exercício fiscal de 2018/2019.
Previsão para 2019/2020
A thyssenkrupp é geralmente cautelosa em relação ao atual exercício de 2019/2020 . As incertezas econômicas e geopolíticas dão ao Grupo apenas uma visibilidade limitada. Particularmente nos negócios cíclicos de materiais e componentes automotivos, isso leva a uma previsibilidade restrita.
No contexto do progresso geral nas empresas de bens de capital e de uma tendência de lucro mais fraca nas empresas de materiais, o Comitê Executivo espera que o EBIT ajustado permaneça no nível do ano anterior. Ofluxo de caixa livre antes das fusões e aquisições deve ficar abaixo do nível do ano anterior. As entradas virão de melhorias operacionais, dependendo das entradas de pedidos e do perfil de pagamento dos projetos na construção de plantas e na Marine Systems. A esperada multa antitruste e os pagamentos significativamente mais altos para a reestruturação na faixa de algumas centenas de milhões de euros, como resultado da implementação do “newtk”, terão um impacto negativo. As despesas com a intensificação da reestruturação (efeitos especiais) resultarão em uma perda líquida significativamente maior no ano em relação ao ano anterior.
O material de filmagem atual pode ser encontrado aqui
1 A reclassificação das atividades siderúrgicas como “operações continuadas” leva ao reconhecimento retrospectivo da depreciação programada que havia sido suspensa. Os lucros no primeiro semestre de 2018/2019 foram subsequentemente impactados negativamente em € 228 milhões, enquanto os lucros no quarto trimestre de 2017/2018 foram impactados negativamente em € 107 milhões (ambos antes de impostos).
Produtos e soluções Aug 8, 2019 1:00 PM
Exposibram 2019: thyssenkrupp destaca novo britador de rolos excêntrico e portfólio para mineração 4.0
- Primeiro britador de rolos excêntrico do mundo, o ERC é uma revolução para a britagem primária tanto a céu aberto como subterrânea
- Soluções de digitalização da thyssenkrupp são aplicadas em operações da mina ao porto a partir de sistemas autônomos e inteligência artificial
- TechDays gratuitos sobre soluções que atendem a todo o ciclo da mineração, da mina ao porto
A thyssenkrupp, por meio de sua área de negócios Industrial Solutions, está entre os principais expositores da EXPOSIBRAM 2019 - Expo & Congresso Brasileiro de Mineração, um dos maiores eventos do setor no mundo que acontece a partir de 9 de setembro, em Belo Horizonte (MG). Líder global em soluções para mineração, a empresa vai apresentar uma série de novidades, entre elas o Britador de Rolos Excêntrico ERC e a Empilhadeira sobre Ponte Móvel lizard®. Além disso, um dos destaques no estande da thyssenkrupp será o seu portfólio de soluções para mineração 4.0, que possibilita a digitalização de todos os processos a partir de sistemas autônomos e inteligência artificial, desde a extração de minério, processamento, estocagem até a logística de escoamento nos portos.
Inovação desenvolvida pela thyssenkrupp, o Britador de Rolos Excêntrico ERC é uma excelente opção para a britagem primária de rochas e minérios. Compacto e robusto, possui um design patenteado, com uma peneira integrada que permite vazões entre 600 e 10.000 toneladas por hora. Adequado para uso tanto em operações subterrâneas como em mineração a céu aberto, o ERC oferece eficiência e flexibilidade significativamente maiores do que os britadores primários convencionais. O britador trabalha combinando as funções de um britador de mandíbulas e de rolos, aumentando sua flexibilidade operacional no processamento mineral de rochas e minérios de alta e baixa resistência, garantindo assim mais economia, produtividade e eficiência energética.
“Com o ERC, desenvolvemos uma tecnologia pioneira. Seu design inovador combina as vantagens dos britadores primários convencionais e elimina suas desvantagens típicas com o tamanho compacto, por exemplo. Como resultado, o ERC pode ser usado em operações de mineração subterrânea e de superfície e em pedreiras para processar minério e rochas de alta resistência de maneira mais eficaz”, afirma Marco Antônio de Castro, diretor executivo da unidade de negócios de Mineração da thyssenkrupp Industrial Solutions para o Brasil.
Além disso, a thyssenkrupp também destaca durante a EXPOSIBRAM a Empilhadeira sobre Ponte Móvel lizard® , equipamento para lixiviação e empilhamento de rejeitos secos que combina duas tecnologias comprovadas – o transportador tipo em ponte (“bridge conveyor”) e o tripper car.
Uma das principais vantagens do lizard® é a utilização de múltiplos crawlers, que permite uma operação mais flexível. Os crawlers duplos garantem manobrabilidade irrestrita em todas as direções, evitando os grandes raios de giro dos sistemas convencionais.
Na vanguarda da mineração 4.0
Com um portfólio de cerca de 200 soluções que atendem às mineradoras desde a mina até o porto, a thyssenkrupp não só está entre os principais fornecedores mundiais para mineração, como também vem liderando o processo de digitalização no setor, a chamada mineração 4.0.
A maioria das plantas e máquinas de mineração gera grandes quantidades de dados. A thyssenkrupp combina suas competências digitais e técnicas e usa essas informações para criar valor agregado mensurável para os clientes de mineração. As soluções de serviços baseadas em dados da empresa otimizam os processos operacionais ou atuam como ponto de partida, permitindo que as mineradoras controlem com precisão sua produção e melhorem a qualidade do produto, bem como a eficiência energética. Além disso, futuras falhas são previstas em um estágio inicial, de modo que os tempos de parada sejam minimizados e a produtividade seja ampliada. Ao analisar os dados coletados, os engenheiros da thyssenkrupp podem possibilitar que as plantas sejam inspecionadas e otimizadas com mais precisão, eficiência e segurança.
Com as soluções 4.0, todos os equipamentos podem ser automatizados e interconectados, o que permite ao operador monitorar o sistema como um todo à distância, o que também contribui significativamente para o aumento da segurança nas operações. Hoje a thyssenkrupp já é capaz de automatizar e interconectar operações de todo tipo de equipamento, desde escavadeiras, sistemas IPCC, britadores, transportadores de correia até sistemas para pátios de estocagem e logística de portos.
No caso específico dos pátios de estocagem, por exemplo, já é possível implementar soluções digitais que possibilitam que os equipamentos identifiquem a localização de cada tipo de material no pátio (por meio de tecnologias de escaneamento 3D e drones), as respectivas características desses materiais e façam a disposição automática nos devidos vagões ou diretamente nos navios, de acordo com o pedido recebido pelo sistema.
“Entre os principais benefícios da digitalização na mineração está o aumento significativo da eficiência dos processos, da produtividade e sustentabilidade, além da redução dos custos de produção, o que para este setor é fundamental. Além disso, os diversos sensores instalados e os dados coletados dos equipamentos inteligentes têm o potencial para permitir manutenções preditivas, que podem reduzir significativamente as paradas nos maquinários”, comenta Bruno Castro, brasileiro que lidera o Digital Technology Office, célula de inovação que a thyssenkrupp criou na Alemanha para atender exclusivamente as mineradoras. Esse escritório atua de forma integrada com as 16 localidades especializadas em mineração que a empresa possui ao redor do mundo, entre elas a unidade do Brasil.
Maior sistema de carregamento de vagões para minério de ferro do mundo
Durante a EXPOSIBRAM, a thyssenkrupp destaca ainda outras soluções para manuseio e transporte de minérios. Entre elas o maior e mais moderno sistema automatizado de carregamento de vagões do mundo, implementado em uma grande mina de minério de ferro do Brasil. Trata-se de um projeto desenvolvido pela unidade da thyssenkrupp em Belo Horizonte (MG), considerada um dos principais Centros de Excelência do Grupo para o setor de mineração. Com capacidade nominal de 16.000 t/h, esse sistema, também conhecido como TLO (Train Load-Out), elimina erros de operação humana e aumenta significativamente a produtividade.
A thyssenkrupp se consolidou, também, como a principal fornecedora de viradores de vagões utilizados em portos pelos quais as mineradoras fazem o escoamento dos minérios para os mercados consumidores. No Brasil, a empresa entregou mais de 80% dos viradores que entraram em operação na última década, com aplicação não só em mineração, mais em outros segmentos industriais.
Produção 100% nacional da nova geração de prensas de rolo de alta pressão HPGR
Outra novidade que a thyssenkrupp anuncia na EXPOSIBRAM é a fabricação das prensas de rolo de alta pressão HPGR em seu Centro de Serviços situado em Santa Luzia (MG). Com isso, a empresa passa a ser a única com capacidade para produzir e fornecer localmente esse tipo de equipamento. Como líder de mercado global dessa tecnologia, a companhia tem utilizado sua experiência de mais de 40 anos e também o feedback dos mais de 130 HPGRs instalados ao redor do mundo para desenvolver uma nova geração de prensas de rolo de alta pressão com novos avanços técnicos.
A nova geração de HPGRs da thyssenkrupp está mais econômica do que nunca graças à maior eficiência energética, redução de desgastes – devido à superfície de retificação cravejada de metal duro – e menores custos operacionais em razão da facilidade de manutenção. Com uma eficiência maior, o equipamento proporciona taxas de recuperação 33% mais altas que os sistemas convencionais na área de cominuição. Além disso, é mais confiável, oferecendo mais de 95% de disponibilidade por meio de uma tecnologia inteligente de manutenção preventiva e preditiva. Seja qual for a aplicação, traz mais benefícios na cominuição e ajuda a otimizar os processos de moagem.
Além do Centro de Serviços de Santa Luzia, a thyssenkrupp conta também com um Centro de Serviços em Carajás (PA), localizado bem próximo aos principais complexos de mineração da região Norte. “As duas unidades oferecem um portfólio de serviços 360º, ou seja, que atendem a todo o ciclo de vida de uma planta: gerenciamento e fornecimento de peças sobressalentes e de desgaste, serviços de campo e de oficina, expansões e modernizações complexas, bem como operação e manutenção de plantas”, explica Marcelo Botelho, diretor da área de Serviços da thyssenkrupp Industrial Solutions para o Brasil.
techday
Para apresentar ao setor de mineração as vantagens e aplicações de seu portfólio na prática, a thyssenkrupp conduzirá em seu estande cinco sessões do treinamento interativo “techday” durante o evento. As inscrições podem ser realizadas por meio do link e as vagas são limitadas.
A EXPOSIBRAM 2019 acontece entre os dias 9 e 12 de setembro e será realizada no Expominas – Av. Amazonas, 6200, Gameleira, Belo Horizonte. O estande da thyssenkrupp está na Rua Kunzita – Estande K08 - Nível Pavilhão.
Sobre a thyssenkrupp Industrial Solutions
A thyssenkrupp Industrial Solutions é um parceiro líder na engenharia, construção e serviços de plantas industriais e sistemas. Com base em mais de 200 anos de experiência, fornecemos plantas e componentes prontos para uso para clientes nas indústrias química, de fertilizantes, cimento, mineração e siderurgia. Como parceiro de sistemas para o setor automotivo, desenvolvemos soluções altamente especializadas para atender às necessidades individuais de nossos clientes. Cerca de 16.000 colaboradores em todo o mundo formam uma rede global com um portfólio de tecnologia que garante a produtividade e a eficiência de custo na maior extensão possível.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 161.000 colaboradores, em 78 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa.
Corporativo Sep 30, 2018 3:00 PM
thyssenkrupp abre caminho para uma nova configuração estratégica
- Conselho de Supervisão, concorda, unanimemente, com o plano para separar o grupo
- Prof. Dr. Bernhard Pellens assume a presidência do Conselho de Supervisão
- Guido Kerkhoff é nomeado como CEO
O Conselho de Supervisão da thyssenkrupp AG concordou, por unanimidade, neste domingo (30/09), com a proposta da Diretoria Executiva de dividir o grupo em duas empresas separadas. No futuro, os negócios de bens de capitais e materiais serão administrados como empresas independentes e listadas em bolsa, com acesso direto ao mercado de capitais. A Diretoria Executiva foi solicitada a preparar os detalhes da transação nos próximos meses.
Neste contexto, o Conselho de Supervisão nomeou, por unanimidade, Guido Kerkhoff como CEO. Kerkhoff obtém um novo contrato de cinco anos e, assim, assumirá permanentemente a administração do grupo. O contrato do CHRO Oliver Burkhard também foi renovado e agora também vai até 30 de setembro de 2023. O contrato do Dr. Donatus Kaufmann já havia sido prorrogado no ano passado até 31 de janeiro de 2022. Há planos para a adição de um CFO à Diretoria Executiva no futuro.
Guido Kerkhoff, CEO da thyssenkrupp: “Gostaria de agradecer ao Conselho de Supervisão pela confiança e pelo claro apoio que deu à nova configuração da thyssenkrupp, proposta pela Diretoria Executiva. Agora nós podemos, finalmente, dar aos nossos colaboradores uma orientação clara a respeito do futuro da empresa. A solução encontrada é responsável e atende igualmente aos interesses de funcionários, clientes e acionistas. Agora, vamos começar a implementação de forma decisiva”.
Kerkhoff acrescentou: “Ontem mesmo, Oliver Burkhard chegou a um acordo geral com os representantes dos colaboradores do Conselho de Supervisão. Isso proporciona segurança para nossos funcionários. As duas empresas futuras não serão apenas chamadas de thyssenkrupp, mas também viverão os valores e a cultura da thyssenkrupp”.
O Conselho de Supervisão da thyssenkrupp AG também elegeu, por unanimidade, o Prof. Dr. Bernhard Pellens como Presidente do Conselho de Supervisão. Pellens irá suceder o Prof. Dr. Ulrich Lehner, que renunciou ao Conselho, por vontade própria, em 31 de julho de 2018. Desde então, Markus Grolms, Vice-Presidente do Conselho de Supervisão da thyssenkrupp AG, geriu os assuntos do Conselho de Supervisão.
Prof. Dr. Bernhard Pellens: “Com esta nova estrutura, a thyssenkrupp está dando um passo corajoso. A thyssenkrupp agora tem um plano convincente para aproximar suas empresas de seus clientes e aumentar seu desempenho. Isso beneficiará acionistas, clientes e colaboradores. O conceito foi desenvolvido pela Diretoria Executiva e, por esta razão, é natural que esta diretoria também implemente o plano e estou muito satisfeito por Guido Kerkhoff, juntamente com os seus colegas de diretoria, ter assumido esta responsabilidade. O Conselho de Supervisão apoiará de forma construtiva a Diretoria Executiva na implementação desta nova estrutura. Em nome do Conselho de Supervisão, gostaria de expressar os meus agradecimentos a Markus Grolms pela sua gestão prudente e determinada dos assuntos do Conselho de Supervisão nos últimos meses”.
Bernhard Pellens é membro do Conselho de Supervisão da thyssenkrupp AG desde 2005. É professor de Administração de Empresas e Contabilidade Internacional na Universidade Ruhr de Bochum e Professor Honorário da Universidade de Tongji em Xangai. Pellens é vice-presidente da Schmalenbach-Gesellschaft Business Economics Society.
O Comitê de Nomeação continua seu processo estruturado para buscar os dois membros restantes do Conselho de Supervisão.
Produtos e soluções Dec 4, 2019 10:07 AM
thyssenkrupp é reconhecida pela GM em premiação de fornecedores
A thyssenkrupp está entre os principais fornecedores da América do Sul da General Motors com sua divisão Steering. O reconhecimento foi recebido na última quinta-feira (28/11) durante a premiação Supplier Quality Excellence Award, realizada pela montadora em Indaiatuba (SP). Este é o segundo ano consecutivo que a empresa recebe o prêmio. No ano passado, a unidade Springs & Stabilizers foi reconhecida pela GM.
Nesta 7ª edição do prêmio, a montadora reconheceu 62 empresas fornecedoras da região sul-americana que atingiram altos níveis de qualidade no ano de 2018. A avaliação leva em conta 13 critérios específicos de performance e qualidade, como, pontualidade na entrega, prover componentes e/ou subsistemas dentro das métricas de qualidade requeridas, ter um sistema adequado de gerenciamento de programas, entre outros.
“Estamos muito felizes com mais este prêmio. Sermos reconhecidos pelo trabalho desempenhado junto ao cliente é um motivo de orgulho e nos mostra que a inovação em tecnologia de direção veicular, a excelência em qualidade e a segurança dos produtos thyssenkrupp nos coloca em posição de destaque para atender aos futuros desafios da indústria automotiva”, afirma Luciano Farias, CEO da divisão Steering da thyssenkrupp no Brasil.
A unidade Steering no Brasil fabrica sistemas de direção automotiva na planta de São José dos Pinhais (PR). No último ano, ampliou seu portfólio com a produção de sistemas de direção elétrica, também conhecido como EPS (Electronic Power-Assisted Steering), que são essenciais para o desenvolvimento de soluções para carros semiautônomos e autônomos.
Globalmente, a thyssenkrupp se tornou uma das principais fabricantes de sistemas de direção elétrica. Em seus centros de inovação na Europa, a empresa tem desenvolvido tecnologias para os carros do futuro como, por exemplo, sistemas steer-by-wire que abrem caminho para novas arquiteturas do interior dos carros e maior conforto aos passageiros. Na área de direção autônoma, a empresa também tem trabalhado com inteligência artificial, em parceria com a IBM, para aprimorar a experiência ao volante e a segurança na condução.
A thyssenkrupp e a indústria automotiva
A thyssenkrupp é um dos maiores fornecedores globais de materiais e componentes para a indústria automotiva. Nove em cada dez veículos fabricados no Brasil são equipados com componentes produzidos pela empresa. Além disso, um em cada três caminhões possui componentes da thyssenkrupp.
O portfólio de produtos que a thyssenkrupp fornece à indústria automotiva inclui componentes para motor (eixos de comando de válvulas montados, módulos de cabeçote do cilindro e virabrequins), componentes de suspensão (sistemas de direção, amortecedores, molas e barras estabilizadoras) e serviços de montagem (módulos de eixo).
No Brasil, a companhia possui plantas automotivas em Ibirité, Poços de Caldas e Santa Luzia (MG); São José dos Pinhais (PR); Campo Limpo Paulista e São Paulo (SP).
No ano fiscal 2018/2019, as vendas globais da thyssenkrupp para o setor automotivo somaram cerca de 10,8 bilhões de euros. Entre os clientes estão praticamente todas as grandes montadoras do mundo.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é um grupo de tecnologia com vasta experiência em materiais. Mais de 162.000 colaboradores trabalham em 78 países com paixão e conhecimento tecnológico para desenvolver produtos de alta qualidade, processos industriais inteligentes e serviços para o progresso sustentável. Suas competências e empenho são a base do nosso sucesso. No ano fiscal de 2018/2019, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de €42 bilhões.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega mais de 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa. Na América do Sul, a empresa contabilizou durante o ano fiscal 2018/2019 o faturamento de €1.1 bilhão.
Corporativo Mar 5, 2020 6:30 PM
thyssenkrupp, Embraer e Atech assinam o contrato de construção dos Navios Classe Tamandaré da Marinha do Brasil
Nesta quinta-feira (5/3), no Rio de Janeiro, a EMGEPRON, empresa estatal independente vinculada ao Ministério da Defesa por intermédio do Comando da Marinha do Brasil, e a Águas Azuis, empresa formada pela thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech, assinaram o contrato para a construção dos quatro navios Classe Tamandaré de última geração, com entrega prevista entre 2025 e 2028.
A construção será realizada 100% no Brasil, em Itajaí (SC), com expectativa de taxas de conteúdo local acima de 30% para o primeiro navio e de 40% para os demais. A thyssenkrupp fornecerá a tecnologia naval de sua comprovada plataforma de construção de navios de defesa da Classe MEKO®, que já opera em 15 países. A Embraer integrará sensores e armamentos ao sistema de combate, incorporando ao programa seus 50 anos de experiência em soluções de tecnologia de sistemas e suporte em serviço.
A Atech, uma empresa do Grupo Embraer especializada em engenharia de sistemas para aplicações de Defesa, será a fornecedora do CMS (Combat Management System) e do IPMS (Integrated Platform Management System, da L3 MAPPS) e receptora de transferência de tecnologia em cooperação com a ATLAS ELEKTRONIK, subsidiária da thyssenkrupp Marine Systems que produz o CMS e sistemas de sonar.
“Somos gratos em poder participar novamente de um marco tão importante na história da defesa naval do Brasil com os navios mais avançados em sua classe. Relembramos as grandes conquistas que tivemos, desde a construção dos submarinos da Classe Tupi na década de 1980, e este é o reconhecimento da excelência tecnológica, confiabilidade e longevidade das soluções que oferecemos há quase dois séculos. O Programa Classe Tamandaré irá fortalecer nossos laços, por meio da transferência de tecnologia e da geração de empregos altamente qualificados para o país”, afirma Dr. Rolf Wirtz, CEO da thyssenkrupp Marine Systems.
“Essa parceria valida os esforços para expandir nosso portfólio de defesa e segurança além do segmento aeronáutico. Nos últimos anos, adquirimos experiência no desenvolvimento e na integração de sistemas complexos, entre outros, a fim de tornar a Embraer qualificada para atender às necessidades da Marinha do Brasil, além de fortalecer nossa posição como parceiro estratégico do Estado Brasileiro”, diz o CEO da Embraer Defesa & Segurança, Jackson Schneider.
Além da construção, o contrato inclui uma robusta transferência de tecnologia em engenharia naval para fabricação de navios militares e sistemas de gerenciamento de combate e de plataforma, bem como o apoio logístico integrado e o gerenciamento do ciclo de vida das embarcações.
O Programa Classe Tamandaré tem potencial de gerar empregos diretos e indiretos de alta qualificação. Prevê um sólido modelo de parceria nacional com habilidade comprovada de transferência de tecnologia e de qualificação de mão de obra local, o que garante o desenvolvimento de futuros projetos estratégicos de defesa no Brasil.
A aliança naval entre a thyssenkrupp Marine Systems e a Embraer Defesa & Segurança também permitirá criar bases para a exportação de produtos de defesa naval a partir do Brasil.
MEKO®: o autêntico navio para águas azuis
Os novos navios multimissão serão baseados nas soluções comprovadas de construção naval da Classe MEKO® da thyssenkrupp Marine Systems, já utilizada em 82 embarcações em operação em Marinhas de 15 países, entre eles Portugal, Grécia, Austrália, Argentina e Argélia. O conceito exclusivo MEKO® de design modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de manutenção e modernização. Combinando tecnologia de ponta, inovação e capacidades robustas de combate, a Classe MEKO® é um autêntico navio-escolta para águas azuis com qualidades excepcionais de autonomia e robustez.
Sobre a Águas Azuis
Águas Azuis é uma sociedade de propósito específico estabelecida entre a thyssenkrupp Marine Systems, a Embraer Defesa & Segurança e a Atech, subsidiária da Embraer, para a construção dos quatro novos navios Classe Tamandaré, a fim de ampliar e modernizar a esquadra da Marinha do Brasil. Ela terá forte presença no país e conta com a sólida experiência das suas empresas controladoras em diversas áreas.
As empresas integrantes têm um sólido e longo histórico de relacionamento, além de forte presença em diversos países. Líder da parceria naval Águas Azuis, a thyssenkrupp Marine Systems, empresa do Grupo thyssenkrupp, é um dos fornecedores líderes mundiais de sistemas para submarinos e embarcações de superfície naval, bem como tecnologias de segurança marítima com histórico secular de construção naval. A Embraer Defesa & Segurança, unidade de negócio da Embraer, está presente em mais de 60 países e é líder na indústria aeroespacial e de defesa na América Latina.
A Atech, subsidiária da Embraer, desenvolve soluções inovadoras para controle de tráfego aéreo, sistemas de comando e controle, segurança cibernética, sistemas de instrumentação e controle, sistemas embarcados, simuladores e logística. Também atua em outros projetos estratégicos da Marinha do Brasil, como o LABGENE (laboratório de geração de energia nuclear), para o qual desenvolve sistemas de Controle e Proteção e o sistema tático de missões de combate para o H225M/H-XBR SUPER COUGAR da Marinha do Brasil.
Produtos e soluções Feb 15, 2019 3:00 PM
Embaixador alemão visita Estaleiro Oceana e reforça apoio ao Consórcio Águas Azuis
- Dr. Georg Witschel participou de mesa redonda promovida no último dia 14, em Itajaí, com executivos da thyssenkrupp, da Embraer, do Oceana e de entidades empresariais locais
O Embaixador da Alemanha no Brasil, Dr. Georg Witschel, visitou nesta quinta-feira (14/02) as instalações do Estaleiro Oceana, situado em Itajaí (SC). Acompanhado pelo Adido da Indústria de Defesa da Embaixada, Patrick Stotz, e pelo Cônsul Geral da Alemanha em Porto Alegre, Dr. Thomas Schmitt, participou de uma mesa redonda promovida pelo Consórcio Águas Azuis na qual foi apresentada a proposta do consórcio para o Programa CCT (Corvetas Classe Tamandaré) da Marinha do Brasil.
Estavam presentes no encontro Joachim Schoenfeld, head de vendas regionais da thyssenkrupp Marine Systems; Johan Paul Kempers e Marcelo Martins, respectivamente, diretor executivo e diretor técnico do Estaleiro Oceana; Rafael Gustavo Fassina Marques, gerente de desenvolvimento de negócios da Embraer Defesa & Segurança; Cesar Augusto Olsen, presidente do COMDEFESA – Comitê da Indústria de Defesa de Santa Catarina; Fabricia Lemser Martins, diretora jurídica da FIESC – Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina; Rafael Digo Theiss e Leonardo Campos Freitas, respectivamente, executivo sindical e presidente do Sinconavin – Sindicato das Indústrias da Construção Naval de Itajaí e Navegantes; e Úrsula Tuma, gerente executiva da ABIMAQ Joinville – Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos.
Um dos mais modernos estaleiros do Brasil, o Oceana atuará como estaleiro construtor no caso de o Consórcio Águas Azuis vencer a concorrência para o programa das CCT da Marinha do Brasil. “O Estaleiro Oceana é uma referência em construção naval. Já construiu várias embarcações com tecnologia de ponta e seu know-how e profissionais especializados garantem alta produtividade e elevados padrões de qualidade”, afirma Joachim Schoenfeld, da thyssenkrupp Marine Systems.
A thyssenkrupp Marine Systems, a Embraer Defesa & Segurança e o Estaleiro Oceana estão atuando em conjunto para promover o compartilhamento de expertise e know-how de engenharia e construção naval, fomentando a sinergia entre profissionais da Alemanha e do Brasil. Isso já se configura como uma preparação para um processo de transferência de tecnologia (ToT) entre os dois países, requisito fundamental na construção das corvetas da Classe Tamandaré.
Schoenfeld acrescenta que o Oceana tem capacidade para construir embarcações navais para várias aplicações. “Nosso relacionamento com o estaleiro é tão sólido e transparente que nos possibilita, desde já, organizar os processos de ToT para que os mesmos sejam iniciados se formos os vencedores do processo de licitação”.
“Entrar no seleto grupo de estaleiros capazes de construir e entregar embarcações de defesa representa um desafio que estamos entusiasmados em enfrentar. Contando com parceiros do porte e da qualidade de empresas como a thyssenkrupp e Embraer, e com a equipe que conseguimos reunir, temos muita confiança no sucesso desta empreitada. Representa ainda um grande estímulo para todos da equipe Oceana sabermos que o sucesso neste projeto poderá trazer para o nosso estaleiro, para a nossa cidade e para o nosso estado novos contratos para a Marinha do Brasil em um futuro próximo”, disse o diretor executivo do estaleiro Oceana, Johan Paul Kempers.
Os Estaleiros Aliança e Oceana, empresas do grupo CBO, têm mais de 20 anos em construção naval. O primeiro está localizado em Niterói – RJ, onde fica a sede da companhia, e o Oceana em Itajaí (SC), região com forte vocação para a construção naval e amparada por um parque industrial expressivo no estado de Santa Catarina. Com 310.000 metros quadrados, o Oceana tem capacidade para construir várias embarcações por ano, aplicando os mais recentes processos de construção naval em instalações de tecnologia de última geração.
O Consórcio Águas Azuis apresentou à Marinha do Brasil uma proposta baseada no conceito da classe MEKO®, referência mundial por meio de soluções comprovadas em construção naval. Seu design modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de aquisição, manutenção e modernização.
Formado pela thyssenkrupp Marine Systems e pela Embraer Defesa & Segurança, o Consórcio Águas Azuis é uma sólida parceria nacional com capacidade comprovada de absorver tecnologia e garantir seu desenvolvimento não apenas para o Programa CCT, mas também para projetos estratégicos futuros de defesa no Brasil.
A Atech, subsidiária da Embraer, fornecerá o Sistema de Gerenciamento de Combate (CMS) dos navios em estreita cooperação com a Atlas Elektronik, subsidiária da thyssenkrupp Marine Systems. Está previsto que a engenharia e o software da Atlas Elektronik apoiem e desenvolvam a engenharia local, equipamentos, integração de sistemas e gerenciamento de projetos pela Atech.
A thyssenkrupp desenvolve negócios no Brasil há mais de 180 anos e a Embraer completará, em 2019, 50 anos de fundação.
Mais informações em www.consorcioaguasazuis.com.br.
Sobre a thyssenkrupp Marine Systems
A thyssenkrupp Marine Systems é um dos principais fornecedores mundiais de sistemas para embarcações de superfície naval e submarinos, bem como de tecnologias de segurança marítima. Com quase 5.500 colaboradores em todo o mundo, a empresa oferece competência, tecnologias inovadoras e um serviço abrangente e confiável. Com suas divisões de submarinos, embarcações de superfície, sistemas e serviços eletrônicos navais, a thyssenkrupp Marine Systems faz parte do grupo thyssenkrupp.
Sobre a Atlas Elektronik
A Atlas Elektronik Group oferece soluções marítimas e navais para navegação de superfície e submarina. A empresa ocupa uma posição de liderança em todos os campos da alta tecnologia marítima, o que inclui desde sistemas de comando e controle, sistemas de rádio e comunicação para submarinos e navios de superfície, sistemas de minas até torpedos pesados, sistemas de vigilância costeira e suporte em serviços. A Atlas estabeleceu um portfólio mundial de clientes. Especialista em eletrônica, é uma empresa da thyssenkrupp e conta com uma força de trabalho de cerca de 2.200 colaboradores altamente qualificados.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 161.000 colaboradores, em 78 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros. Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega mais de 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa.
Sobre a Embraer Defesa & Segurança
A Embraer Defesa & Segurança é líder na indústria aeroespacial e de defesa da América Latina. Além das aeronaves A-29 Super Tucano, de ataque leve e treinamento avançado, e KC-390, de transporte militar multimissão, oferece uma linha completa de soluções integradas e aplicações de Comando e Controle (C4I), radares, ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) e espaço. Isso inclui sistemas integrados de informação, comunicação, monitoramento e vigilância de fronteiras, bem como aeronaves para transporte de autoridades e missões especiais. Com crescente atuação no mercado global, os produtos e soluções da Embraer Defesa & Segurança estão presentes em mais de 60 países.
Sobre a Atech
Reconhecida como uma “System House” brasileira, a Atech sempre se pautou pela inovação com o objetivo de ajudar a transformar o país. Com uma expertise única em engenharia de sistemas e tecnologias de consciência situacional e apoio a tomada de decisão, a Atech trabalha no desenvolvimento de soluções inovadoras com aplicações nas áreas de tráfego aéreo, sistemas de comando e controle, segurança cibernética, sistemas de instrumentação e controle, sistemas embarcados, simuladores e logística. A empresa é responsável pelo desenvolvimento e modernização de todo o sistema para o gerenciamento e defesa do espaço aéreo brasileiro. Pela sua atuação, a companhia é reconhecida e foi certificada como Empresa Estratégica de Defesa pelo Ministério da Defesa do Brasil.
Sobre o Oceana Estaleiro
Com cerca de 310 mil metros quadrados, o Oceana Estaleiro está localizado em Itajaí, Santa Catarina, uma região com forte vocação para a construção naval. Moderno, utiliza tecnologia de ponta e apresenta precisão técnica em todos os processos, seguindo os padrões e regras internacionais de gestão de qualidade em todas as etapas da construção. Com capacidade de construção de quatro a seis navios por ano, o estaleiro conta com o reconhecimento do setor offshore.
Sobre o Grupo CBO
O Grupo CBO tem seu foco na navegação de apoio marítimo, incluindo a operação de embarcações de apoio offshore de médio porte, como Platform Supply Vessels (PSVs), Anchor Handling Tug Supply (AHTS), Oil Spill Recovery Vessels (OSRVs) e Inspetion, Maintenance and Repair Vessels (IMRs), além de operar dois estaleiros, um no estado do Rio de Janeiro e outro em Santa Catarina.
A empresa conta com executivos com larga experiência no setor, e com os mais altos princípios de Segurança, Meio Ambiente e Saúde, e eficiência operacional, além de programas de prevenção de acidentes - alinhados com os altos padrões de qualidade e processos de seus controladores.
Com um forte plano de investimentos, o Grupo CBO busca figurar entre os líderes da indústria, crescendo sua frota em número e teor tecnológico, sempre mantendo seu compromisso com a indústria nacional.
Corporativo Dec 13, 2019 10:00 AM
Artigo da thyssenkrupp sobre potencial energético da biomassa no Brasil é destaque no Canal Energia
O Canal Energia, um dos veículos especializados em energia mais relevantes do País, publicou nesta segunda-feira (9/12) artigo de Fernando Malaquias Costa, engenheiro de energia na thyssenkrupp Industrial Solutions, intitulado “Biomassa: riqueza energética nacional”. O texto fala sobre o potencial da geração de energia a partir da biomassa.
No Brasil, a thyssenkrupp oferece, desde a tecnologia de caldeiras preparadas para a queima de biomassa para geração de eletricidade a partir de energia mecânica, até projetos do tipo EPC (Engineering, Procurement and Construction) e consultoria para o financiamento dos projetos de construção de uma usina de cogeração de energia.
“Vemos um grande potencial para este mercado no Brasil, dada a importante produção agrícola e de papel e celulose, por exemplo, bem como, a facilidade de se instalar usinas termelétricas a biomassa perto de seus centros consumidores. Neste aspecto, a geração de energia a partir de biomassa se diferencia, positivamente, em relação à geração hidrelétrica, que demanda redes complexas de transmissão”, explica Fernando Costa.
Confira a íntegra do artigo publicado no Canal Energia:
https://www.canalenergia.com.br/artigos/53120520/biomassa-riqueza-energetica-nacional
Corporativo Jan 14, 2020 8:00 AM
Desempenho positivo do Brasil contribui para os resultados da thyssenkrupp na América do Sul
- Todas as áreas de negócio no Brasil reportaram crescimento acima da média de mercado
- Investimentos recentes em novas linhas de componentes automotivos começaram a gerar bons resultados
- Crescimento também é impulsionado pelo aumento das exportações, recuperação dos mercados industriais e de mineração e crescimento em serviços
No ano fiscal 2018/2019, encerrado em 30 de setembro do último ano, a thyssenkrupp registrou crescimento acima da média de mercado em todas as áreas de negócio no Brasil, com aumento de lucro por dois anos consecutivos. Estes resultados se devem ao retorno dos investimentos recentes em fábricas de componentes automotivos, ao aumento nas exportações na área de elevadores e nos negócios automotivos, à recuperação dos mercados industriais e de mineração e ao crescimento geral em serviços.
O faturamento consolidado na América do Sul ficou estável em relação ao ano fiscal anterior, com vendas de €1,1 bilhão. O forte crescimento em todas as áreas de negócio da empresa no Brasil foi determinante para aumentar sua participação na região e equilibrar os resultados na América do Sul, compensando a redução nos demais países, influenciada pela finalização de grandes projetos industriais.
“As exportações representaram cerca de 20% do nosso faturamento no Brasil. A thyssenkrupp é uma das principais empresas alemãs em faturamento operando no País e a América do Sul é um mercado importante. Nos últimos anos, apostamos na diversificação para ampliar os negócios no País: trouxemos tecnologias para coqueria – que já vêm sendo aplicadas para uma usina siderúrgica da ArcelorMittal em Tubarão (ES) –, plantas de fertilizantes, e sistemas de direção elétrica, nos quais a thyssenkrupp é líder mundial. Além disso, investimentos em automação e em indústria 4.0 contribuem para nossa competitividade no mercado global”, destaca Paulo Alvarenga, CEO da thyssenkrupp para a região.
Automotivo
No ano fiscal 2018/2019, os investimentos em plantas industriais começaram a gerar bons resultados. A nova linha de sistemas de direção automotiva no Paraná obteve três novos contratos com montadoras com potencial de triplicar a sua produção nos próximos dois anos e expectativa de completar o investimento de R$ 50 milhões na planta até 2021. A fábrica de Minas Gerais, que funciona 100% com tecnologias digitais da Indústria 4.0, ampliou a linha de usinagem de tubos de eixo de comando de válvulas.
“Na região, alcançamos um nível avançado de eficiência operacional e produtividade com base em lean management e investimentos em automação e Indústria 4.0, posicionando a thyssenkrupp para atender clientes locais e competir no mercado global. Além disso, começamos a ver uma recuperação na produção de veículos com expectativas de crescimento de 2%, em 2019 e em 2020”, explica Alvarenga.
Elevadores
O faturamento da unidade de elevadores registrou crescimento impulsionado, principalmente, pelas exportações e novos projetos de infraestrutura, bem como pelo lançamento de soluções digitais e pelo crescimento da área de serviços. “Estamos começando a ver o aumento da demanda da construção civil. O estoque de unidades está diminuindo e notamos crescimento no lançamento de novos empreendimentos”, afirma Paulo Alvarenga.
Em 2019, a thyssenkrupp lançou no Brasil o MAX, solução de manutenção preditiva digital que utiliza sensores, IoT, computação em nuvem e inteligência artificial para o diagnóstico e a resolução de problemas técnicos nos elevadores, aumentando significativamente a disponibilidade dos equipamentos. Há planos de lançar a tecnologia em outros países, além de estendê-la a outros produtos, como, escadas rolantes e pontes de embarque.
Continua se destacando como uma das fornecedoras líderes em obras de infraestrutura aeroportuária. A empresa participou da ampliação dos aeroportos de Florianópolis/SC e Salvador/BA com a instalação de pontes de embarque, elevadores e escadas rolantes para garantir a mobilidade e conforto dos passageiros.
Soluções Industriais
Os negócios industriais no Brasil tiveram o crescimento – com novos pedidos – impulsionado, principalmente, por novos contratos no setor de mineração no Norte do País. O foco crescente no negócio de serviços industriais para aumentar a eficiência do cliente, além do recente centro de serviços que começou a operar no ano passado em Parauapebas (PA), foram as principais alavancas para o aumento do volume de negócios em serviços.
Iniciou 2019 com projetos importantes na área industrial, como o contrato de fornecimento da nova bateria de coque composta por 49 fornos da ArcelorMittal, no modelo de serviços EPC (Engineering, Procurement and Contruction), integrando tecnologias ambientais de ponta para a redução máxima de emissões.
“Vimos, claramente, uma forte recuperação dos investimentos no setor de mineração, à medida que outros segmentos industriais, como as fábricas de produtos químicos, continuam aumentando”, relata Alvarenga.
Naval
O Consórcio Águas Azuis, liderado pela thyssenkrupp Marine Systems, com a Embraer Defesa & Segurança e a Atech, foi selecionado como fornecedor preferencial para a construção de quatro navios de defesa da Classe Tamandaré para a Marinha Brasileira. O resultado, anunciado em março de 2019, representa um novo marco para a indústria naval e de defesa brasileira. O contrato final está sendo negociado exclusivamente.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é um grupo de tecnologia com vasta experiência em materiais. Mais de 162.000 colaboradores trabalham em 78 países com paixão e conhecimento tecnológico para desenvolver produtos de alta qualidade, processos industriais inteligentes e serviços para o progresso sustentável. Suas competências e empenho são a base do nosso sucesso. No ano fiscal de 2018/2019, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de €42 bilhões.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega mais de 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa. Na América do Sul, a empresa contabilizou durante o ano fiscal 2018/2019 o faturamento de €1.1 bilhão.
Corporativo Nov 21, 2018 10:00 AM
thyssenkrupp encerra o ano fiscal de 2017/18 com resultados sólidos e foca na melhoria de desempenho durante o processo de separação
• Crescimento sólido no volume de pedidos e vendas no ano fiscal de 2017/2018
• EBIT ajustado de €1,6 bilhão, abaixo do ano anterior (€1,7 bilhão)
• Economia significativamente superior ao planejado em quase €890 milhões: custos corporativos reduzidos em quase 30%
• Roadmap para separação foi apresentado
• Preparativos para joint venture de aço dentro do cronograma
• Previsão para 2018/2019: aumento do EBIT ajustado das operações continuadas
O grupo industrial e de tecnologia thyssenkrupp registrou um sólido crescimento no volume de pedidos e vendas, apesar dos efeitos cambiais negativos no ano fiscal de 2017/2018: os €42,8 bilhões em pedidos corresponderam ao nível do ano anterior, enquanto as vendas aumentaram ligeiramente. O EBIT ajustado chegou a €1,6 bilhão (ano anterior: €1,7 bilhão) e ficou, portanto, abaixo da previsão revisada, feita no final de julho. O lucro líquido de €60 milhões também caiu em relação ao ano anterior (€271 milhões). O fluxo de caixa livre (FCF) antes de fusões e aquisições mostrou uma melhora clara ano a ano, mas, como esperado, o valor do ano todo permaneceu negativo (€134 milhões).
Guido Kerkhoff, CEO da thyssenkrupp AG: “O último ano fiscal foi turbulento e desafiador para a thyssenkrupp. Iniciamos uma das maiores reestruturações da história da empresa. Ao mesmo tempo, identificamos potencial para novas melhorias em todos os nossos negócios, nas quais estamos agora trabalhando sistematicamente. Estamos totalmente comprometidos com nossas metas de desempenho. Medidas para alcançá-las foram acordadas com as áreas de negócios. Isso aumentará o desempenho da thyssenkrupp como um todo”.
Roadmap para a separação do Grupo apresentado
O Conselho Executivo apresentou hoje o roadmap para a separação anunciada do Grupo. Em setembro de 2018, a thyssenkrupp decidiu dividir o Grupo em duas empresas muito mais focadas e eficientes: com a thyssenkrupp Materials AG e thyssenkrupp Industrials AG, os negócios de materiais e bens de capital devem ser administrados como empresas independentes com acesso direto ao mercado de capitais. Além de reduzir a complexidade, a separação permitirá que as duas empresas, operando de forma independente umas das outras, respondam aos seus respectivos clientes e mercados de maneira mais rápida e eficaz e atendam investidores com interesses diferentes.
A thyssenkrupp pretende ter a separação aprovada pela Assembleia Geral Anual em janeiro de 2020. O relatório de cisão necessário para isso deve ser apresentado na conferência de imprensa anual no quarto trimestre de 2019. Para que isso aconteça, as duas empresas já devem estar operando como companhias separadas a partir de 1º de outubro de 2019. As nomeações para os dois times de gestão serão decididas no segundo trimestre de 2019.
Guido Kerkhoff: “Estamos convencidos de que nesta nova configuração, os negócios serão capazes de se desenvolver melhor e se concentrar em seus pontos fortes. Com o roadmap em andamento, vamos agora continuar com a separação do Grupo: daqui a um ano, nossas duas thyssenkrupps estarão prontas para um futuro em que sejam mais fortes, mais focadas e mais rápidas”.
A criação das estruturas para a separação do Grupo pesará sobre o lucro líquido e o fluxo de caixa livre no exercício fiscal de 2018/2019. Com base nos cálculos atuais, ainda provisórios, o Grupo espera custos na faixa alta de três dígitos de euros.
No entanto, após a conclusão da separação, a alavancagem de reservas ocultas terá um impacto positivo no patrimônio líquido e no balanço patrimonial.
Joint venture com a Tata dentro do cronograma
Com a assinatura do contrato de joint venture para combinar as atividades siderúrgicas europeias com a Tata Steel, a thyssenkrupp alcançou um importante marco no último ano fiscal. Os preparativos para o lançamento da joint venture estão em andamento. Paralelamente, os processos de controle da fusão estão sendo realizados pelas autoridades reguladoras. Além disso, a thyssenkrupp continua a trabalhar na estruturação do negócio de aço como uma entidade independente, preparando o caminho para a joint venture.
A contribuição das atividades siderúrgicas europeias na joint venture irá melhorar significativamente os principais índices de balanço da thyssenkrupp. Após o fechamento, espera-se que a transação tenha um efeito positivo no patrimônio e, portanto, também no lucro líquido do Grupo. Ao mesmo tempo, as obrigações de pensão do Grupo diminuirão em cerca de 50%.
Até o fechamento da joint venture, o Grupo espera que a Steel Europe (operação descontinuada) forneça uma contribuição positiva para o EBIT ajustado do Grupo. Ao mesmo tempo, espera-se que o aumento sazonal normal do capital de giro líquido pesará sobre o FCF num alcance de três milhões de euros.
Sólido desempenho no ano fiscal de 2017/2018
Apesar dos efeitos cambiais negativos, a entrada de pedidos do Grupo no ano fiscal de 2017/2018 correspondeu ao alto nível do ano anterior (€42,8 bilhões); ajustado para efeitos de moeda e portfólio, os pedidos cresceram 2%. Vendas aumentaram 3%, para €42,7 bilhões (ano anterior €41,4 bilhões). Em comparação, as vendas foram 5% maiores. Entre os negócios de bens de capital, a Components Technology apresentou um desempenho positivo, entre outros, com componentes de automóveis e componentes para caminhões pesados na Europa Ocidental e na China. A entrada de pedidos atingiu um novo recorde. A Elevator Technology também continuou seu desempenho positivo principalmente na América do Norte e manteve seu alto nível de pedidos no ano anterior. Os pedidos da Industrial Solutions, negócio baseado em projetos, caíram devido a uma desaceleração na conquista de projetos. Nos negócios de materiais, tanto a Materials Services como a Steel Europe lucraram com preços estáveis e elevados nos mercados de materiais.
O EBIT ajustado do Grupo em €1.511 milhão caiu em relação ao ano anterior (€1.722 milhão). Na área de bens de capital, a situação inadequada dos pedidos e as despesas de projeto da Industrial Solutions no 3º trimestre pesaram sobre os lucros (queda de €366 milhões para €(255) milhões). Na Components Technology, as provisões para questões de qualidade, efeitos cambiais negativos e o aumento dos custos de material ao longo do ano impactaram os resultados (queda de 48%, para €197 milhões). Este último também resultou em lucros menores que o esperado na Elevator Technology (queda de 6%, para €866 milhões). Os negócios de materiais registraram ganhos positivos, reflexo de preços estáveis e elevados nos mercados de materiais. Materials Services melhorou ligeiramente os lucros registrados no ano anterior (aumento de 2%, para € 317 milhões). A Steel Europe registrou um forte aumento nos lucros, embora as restrições de produção causadas pelos baixos níveis de água no Reno e o declínio dos embarques devido a novos padrões de emissões na indústria automobilística tenham impactado os lucros no último trimestre (aumento de 26%, para €687 milhões). Custos corporativos melhoraram, ficando abaixo de €400 milhões (queda de 29%, para €(377) milhões com EBIT ajustado). As medidas para reduzir os custos com G&A do Grupo foram implementadas consideravelmente mais rápido do que o planejado. O programa de eficiência “impacto” contribuiu significativamente, portanto, para os lucros no ano fiscal passado: com os efeitos do EBIT de €890 milhões, a economia novamente superou a meta do Grupo, que era de €750 milhões.
Com €60 milhões, o lucro líquido ficou abaixo do nível do ano anterior (€271 milhões). Juntamente com o desempenho operacional do Grupo, isso reflete uma provisão para riscos antitruste. Impactos adicionais resultaram do único passivo fiscal reconhecido em junho em conexão com a joint venture, enquanto a receita líquida de juros melhorou.
Os Conselhos Executivo e Fiscal propõem à Assembleia Geral Ordinária, em 1º de fevereiro de 2019, a distribuição de um dividendo de €0,15 por ação para o ano fiscal 2017/2018.
O fluxo de caixa livre, antes de fusões e aquisições, melhorou nitidamente em relação ao ano anterior (€855 milhões), mas o valor do ano, como um todo, permaneceu negativo (€(134) milhões), principalmente devido à menor entrada de pedidos e altos gastos com pedidos em andamento na Industrial Solutions. O forte quarto trimestre, com entradas de caixa positivas em todas as áreas de negócios, não conseguiu compensar esses efeitos.
Consequentemente, a dívida financeira líquida do Grupo de €2,4 bilhões foi maior que a do ano anterior (€2,0 bilhões). Tendo em conta a liquidez disponível de €6,6 milhões e a estrutura de vencimento equilibrada, a thyssenkrupp permanece solidamente financiada.
O patrimônio do Grupo diminuiu no período de €3,4 bilhões para €3,3 bilhões. Os efeitos positivos incluíram, particularmente, o lucro líquido alcançado. Os efeitos negativos vieram de perdas na conversão de moeda e do nível mais baixo da taxa de juros, o que exigiu uma reavaliação das obrigações de pensão.
Previsão para 2018/2019
A thyssenkrupp está cautelosa, mas otimista, em relação ao ano fiscal de 2018/2019. O Grupo pretende alcançar o EBIT ajustado das operações continuadas de mais de €1 bilhão (2016/2017: €706 milhões), com o apoio dos programas iniciados para melhorar o desempenho em todas as áreas de negócio. Como resultado da melhoria nos lucros, o FCF antes das fusões e aquisições das operações continuadas deve melhorar significativamente em relação ao período anterior, mas permanecerá negativo no geral (2017/2018: €(678) milhões). O progresso dependerá principalmente da entrada de pedidos e perfis de pagamento de grandes projetos individuais na Marine Systems.
O lucro líquido do Grupo deve crescer significativamente em relação ao ano anterior (2016/2017: €60 milhões). Espera-se que as despesas com os preparativos para separar o Grupo sejam claramente superadas pelas melhorias de resultados nas operações contínuas e pelos efeitos positivos associados ao fechamento da joint venture de aço.
Produtos e soluções Mar 25, 2019 4:00 PM
thyssenkrupp Marine Systems apresenta suas soluções navais na LAAD 2019
- Empresa alemã apresenta portfólio completo para Submarinos, Embarcações Navais de Superfície e Equipamentos de Defesa Marítima
- Evento acontece de 2 a 5 de abril, no Rio de Janeiro
A thyssenkrupp Marine Systems será uma das principais expositoras da LAAD Defence & Security - Feira internacional de Defesa e Segurança, um dos maiores e mais importantes eventos do setor na América Latina. A feira reúne fabricantes e fornecedores de tecnologias para as Forças Armadas e Forças Especiais, além de gestores de segurança de grandes corporações, concessionárias de serviços e infraestrutura crítica.
Considerada uma das principais fornecedoras de sistemas navais do mundo, a thyssenkrupp Marine Systems apresentará suas soluções para Submarinos, Embarcações Navais de Superfície e Equipamentos de Defesa Marítima que são reconhecidos por sua excelência tecnológica, confiabilidade e longevidade.
Atualmente, a empresa é integrante do Consórcio Águas Azuis, em parceria com a Embraer Defesa & Segurança e a Atech, que está participando da licitação do Programa CCT – Corvetas Classe Tamandaré, cujo resultado deve ser anunciado este mês.
Tecnologia confiável
Entre os destaques da companhia estão as embarcações navais de superfície, como as fragatas das Classes 123, 124 e 125, bem como as corvetas e fragatas da Classe MEKO®, que apresentam design robusto, modular e inovador, comprovado em décadas de serviço em Marinhas em todo o mundo.
Com mais de 100 anos de experiência e de tecnologia de ponta em submarinos (incluindo propulsão baseada em célula de combustível, não dependente de ar), a thyssenkrupp fornece submarinos altamente capacitados e furtivos para 27 Marinhas, que operam nos ambientes mais extremos do mundo.
Referência mundial por meio de soluções comprovadas no setor de construção naval, a classe MEKO® oferece robustez excepcional, melhor estabilidade a danos, adaptabilidade de missão, alta capacidade de combate e manutenção em mar, maior durabilidade e menor custo de vida útil por meio de uma filosofia de projeto diferenciada.
Com cinco gerações de fragatas e corvetas, a classe MEKO® é um dos mais revolucionários conceitos da construção naval mundial. Graças à iteração de projeto, as melhores características de design de cada classe evoluem para a próxima, garantindo que as novas gerações de navios tenham tecnologia, materiais e padrões sólidos e consolidados.
Desde o início dos anos 1980, 82 fragatas e corvetas classe MEKO® já foram entregues a Marinhas de 14 países. Dessas, 37 foram construídas fora da Alemanha, no país do contratante, o que atesta a sólida expertise da thyssenkrupp em transferência de tecnologia e cooperação com estaleiros e outros fornecedores locais.
Outro destaque da thyssenkrupp Marine Systems no evento serão as soluções de sua subsidiária ATLAS ELEKTRONIK, fornecedora global de tecnologias de última geração para o mercado de embarcações marítimas, sendo mundialmente reconhecida por seus sistemas sonares de navegação e sistemas de combate (CMS – Combat Management System).
A LAAD Defence & Security – Feira Internacional de Defesa e Segurança – acontece entre os dias 2 e 5 de abril e será realizada no Riocentro – Av. Salvador Allende, 6.555, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O estande da thyssenkrupp é o M.34, situado no Pavilhão 3.
Relacionamento de longo prazo com o Brasil
Incorporado à Marinha do Brasil em 1987, o primeiro submarino da classe Tupi foi construído no estaleiro da thyssenkrupp Marine Systems em Kiel, na Alemanha. Após esse primeiro submarino, outras quatro unidades – Tamoio, Timbira, Tapajó e Tikuna – foram construídas no Arsenal de Marinha, no Rio de Janeiro, com base no design e na tecnologia da thyssenkrupp.
Essas embarcações ainda estão em operação e são de fundamental importância para o patrulhamento da costa brasileira. Fizeram parte também do primeiro projeto do ciclo de estratégia "Design, Construção e Reparos", um amplo conceito de transferência de tecnologia (ToT) e know-how para a Marinha do Brasil bem como para a indústria naval brasileira.
A thyssenkrupp Marine Systems participou ainda do projeto da Corveta Classe Barroso (1994 - 2009) fornecendo um pacote de materiais para a Marinha do Brasil. Este navio foi construído no Arsenal de Marinha com base na classe de corvetas Inhaúma. No caso da Barroso, várias melhorias foram incorporadas, como maior comprimento, capacidade C3 melhorada, capacidade de helicóptero, furtividade e discrição aprimoradas e melhores atributos de navegabilidade. A configuração de armas e sensores também foi aprimorada.
Sobre a thyssenkrupp Marine Systems
A thyssenkrupp Marine Systems é um dos principais fornecedores mundiais de sistemas para submarinos e embarcações de superfície naval, bem como para tecnologias de segurança marítima. Com quase 5.500 colaboradores, a empresa tem um histórico de construção naval que remonta a séculos e oferece tecnologias de ponta, inovações e serviços abrangentes e confiáveis para clientes em todo o mundo. Com suas Unidades Operacionais de Submarinos, Embarcações de Superfície e Sistemas e Serviços Eletrônicos Navais, a thyssenkrupp Marine Systems faz parte do Grupo thyssenkrupp.
Sobre a ATLAS ELEKTRONIK
A ATLAS ELEKTRONIK Group oferece soluções de sistemas marítimas e navais para meios de superfície, submarinos e costeira. A empresa ocupa uma posição de liderança em todos os campos da alta tecnologia marítima, o que inclui desde sistemas de comando e controle para submarinos e navios de superfície, sonares e sensores, sistemas de minas e antiminas, torpedos pesados, sistemas de vigilância costeira e suporte em serviços. A ATLAS estabeleceu um portfólio mundial de clientes. Especialista em eletrônica naval, é uma empresa da thyssenkrupp e conta com uma força de trabalho de cerca de 2.200 colaboradores altamente qualificados.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 161.000 colaboradores, em 78 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa. Por dois anos consecutivos, a empresa figura entre as cinco mais inovadoras em bens de capital pelo ranking Valor Inovação, realizado pelo jornal Valor Econômico em parceria com a PwC.
Produtos e soluções Feb 11, 2020 8:00 AM
thyssenkrupp coloca colaboradores no centro da estratégia de inovação com programa de melhoria contínua
- Programa Fábrica de Soluções da unidade Springs & Stabilizers aprimora processos fabris ao mesmo tempo em que identifica e desenvolve o potencial de seus profissionais
A unidade de negócios Springs & Stabilizers da thyssenkrupp fabrica em suas duas plantas, em São Paulo (SP) e Ibirité (MG), molas e barras estabilizadoras para veículos de diversos portes. Por se tratar de componentes essenciais de segurança em carros e caminhões, a qualidade e a inovação nos processos fabris são chave para a liderança da empresa na indústria automotiva.
O grupo alemão preza por inovar nas tecnologias que produz para o mercado e, em 2011, a unidade deu um passo adiante para inserir os colaboradores no processo de inovação na prática, a partir da melhoria contínua dos processos fabris. Foi aí que se iniciou a Fábrica de Soluções, um programa desenhado pela liderança da divisão, a fim de motivar e reconhecer seus profissionais, descobrir talentos internamente, além de solucionar questões pontuais na fábrica e alavancar projetos.
O programa é anual e coordenado por um comitê formado por colaboradores de diversos departamentos da empresa. Baseada em seus desafios de negócios, a empresa disponibiliza oportunidades de projetos e acolhe ideias desenvolvidas pelos próprios times inscritos. São feitos estudos de viabilidade das propostas e, se aceitas, passam a ser desenvolvidas ao longo do ano, com acompanhamento mensal e acordo de metas, que contam para o atingimento dos objetivos de desempenho anuais acordados com a matriz da empresa.
“A Fábrica de Soluções é uma competição positiva que estimula a colaboração dos profissionais dos mais diversos cargos e especialidades. Nosso objetivo é que os colaboradores reconheçam uma oportunidade de melhoria e cheguem a uma solução implantada, com resultados mensuráveis, financeiros ou não”, afirma Sergio Savazzi, CEO da divisão Springs & Stabilizers da thyssenkrupp para o Brasil.
Edição 2019
Em 2019, 35 times participaram do programa e 11 foram para a grande final. Venceu a equipe “Economia de Granalha”, que conseguiu melhorar o aproveitamento e o consumo de granalha – pequenas esferas de metal usadas para aumentar a durabilidade das peças fabricadas pela thyssenkrupp. Inicialmente, o time acordou com o comitê do programa uma meta de melhoria para o consumo. O desempenho da equipe e a solução encontrada para melhorar o aproveitamento das granalhas obtiveram resultados que superaram a meta inicial, o que contribuiu para a economia da compra do insumo e a redução do descarte de granalhas que ainda podiam ser utilizadas.
“Viver essa experiência vai além do desenvolvimento profissional: proporciona também crescimento pessoal. Desenvolver este projeto é uma oportunidade de aprimorar conhecimentos e contribuir para que a empresa se torne cada vez mais forte”, relata César Oliveira, analista de Vendas & Marketing e líder do time campeão.
Há muitas outras soluções encontradas pelas equipes participantes do programa ao longo desses oito anos. Na segunda rodada, em 2013, o time vencedor trabalhou para reduzir o desperdício no processo de ferramentaria na fábrica e desenvolveu uma ponteira descartável para uma ferramenta muito importante que, até então, era trocada completamente quando se desgastava. A ideia foi incorporada ao processo fabril e a ponteira é produzida dentro da Springs.
Do programa já surgiram grandes talentos. “Já tivemos diversas pessoas que se destacaram, mostraram seu potencial e foram reconhecidas. O corpo gerencial conseguiu enxergá-las e alocá-las em funções onde estão mais felizes e possuem esse reconhecimento. É muito gratificante notar a motivação que eles levam para os outros, em ver, por exemplo, um operador sendo promovido a supervisor ou mudando de área dentro da empresa”, completa Sergio Savazzi.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é um grupo de tecnologia com vasta experiência em materiais. Mais de 162.000 colaboradores trabalham em 78 países com paixão e conhecimento tecnológico para desenvolver produtos de alta qualidade, processos industriais inteligentes e serviços para o progresso sustentável. Suas competências e empenho são a base do nosso sucesso. No ano fiscal de 2018/2019, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de €42 bilhões.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega mais de 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa. Na América do Sul, a empresa contabilizou durante o ano fiscal 2018/2019 o faturamento de €1.1 bilhão.
Produtos e soluções Sep 26, 2018 3:00 PM
Classe MEKO® thyssenkrupp: atendendo às demandas das Marinhas do amanhã
A empresa alemã aposta na exclusiva tecnologia modular MEKO® para a construção de fragatas e corvetas
Nos últimos 60 anos, mais de 150 navios foram construídos ou projetados pela thyssenkrupp para marinhas de vários países
Líder global em sistemas para embarcações navais de superfície e submarinos não nucleares, a thyssenkrupp Marine Systems quer fortalecer suas operações no mercado naval brasileiro. A empresa agora está focada em sua classe de corvetas MEKO®, uma das plataformas mais revolucionárias da construção naval. Seu conceito modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir o custo de aquisição, manutenção e a modernização da meia-vida.
O conceito modular MEKO®
A tradição de navios multimissão da família MEKO® (Combinação de Múltiplos Propósitos) remonta ao início dos anos 1980, quando a primeira fragata foi entregue. Desde então, 82 corvetas e fragatas dessa classe foram entregues a Marinhas de 14 nações diferentes, 37 delas produzidas fora da Alemanha e todas ainda estão em plena operação – oferecendo um ciclo de vida de mais de 40 anos. Essa classe ostenta os benefícios de cinco gerações de corvetas e fragatas mostradas em uma sucessão de design comprovado.
Uma das principais filosofias de design das classes MEKO® é a iteração de projeto, em que as melhores características de design de cada classe evoluem para a próxima, garantindo que as novas gerações de navios tenham tecnologia, materiais e padrões sólidos e comprovados. Essa progressão reduz o risco dentro do projeto, permitindo que inovações sejam introduzidas em uma nova classe.
Combinando tecnologia de ponta, inovação e capacidades robustas de combate, as corvetas MEKO® têm qualidades excepcionais de alcance, resistência e manutenção em mar e são econômicas para operar. Como resultado, as marinhas têm uma plataforma de combate flexível e versátil em quatro dimensões e uma força de trabalho geral para perfis de missão diversificados.
"Graças ao conceito modular da classe MEKO®, é possível reduzir o tempo de construção do navio e minimizar os riscos associados à integração do sistema", explica o Dr. Sebastian Schulte, CFO da thyssenkrupp Marine Systems. Os métodos de construção linear também permitem que o estaleiro se concentre na parte estrutural, enquanto armamentos e sensores podem ser montados nos módulos em outros locais para futura instalação no navio. "Essa tecnologia facilita muito a transferência de tecnologia e know-how, impulsionando negócios e fortalecendo o mercado local”, acrescenta Schulte.
Com a aquisição da ATLAS ELEKTRONIK, em abril de 2017, a thyssenkrupp Marine Systems continuou a se desenvolver como um provedor de sistemas integrados, melhorando suas capacidades tecnológicas em sistemas de sonar e combate. Essas são áreas-chave para a escolha do fornecedor pelos clientes e, portanto, também têm importância estratégica em conexão com as campanhas globais em andamento para vários programas de embarcações de superfície e submarinas.
A thyssenkrupp Marine Systems também é conhecida como parceira global e confiável para suporte abrangente pós-comissionamento, com um amplo escopo de serviços, incluindo aquisição de peças de reposição, medidas relacionadas à infraestrutura e programas de modernização. O inovador, flexível e multifacetado programa de Suporte em Serviço (ISS) permite que os clientes mantenham a mais alta disponibilidade operacional possível de suas embarcações de superfície e submarinos da maneira mais econômica possível.
Mais de 150 embarcações navais de superfície e 160 submarinos foram fornecidos pela thyssenkrupp Marine Systems desde 1960 – muitos desses navios foram construídos nos países dos clientes.
A classe Tupi e o relacionamento de longo prazo com o Brasil
Construído no estaleiro da thyssenkrupp em Kiel, na Alemanha, e incorporado à Marinha do Brasil no final da década de 1980, o primeiro submarino da classe Tupi marcou o início do relacionamento da empresa alemã com o setor de defesa naval brasileiro. Após esse primeiro submarino, outras quatro unidades – Tamoio, Timbira, Tapajó e Tikuna – foram construídas no Arsenal de Marinha, no Rio de Janeiro, com base no design e na tecnologia da thyssenkrupp. Essas embarcações estão em operação e são de fundamental importância para o patrulhamento da costa brasileira.
Com mais de 100 anos de experiência na concepção e construção de submarinos não nucleares, a thyssenkrupp desenvolveu uma tecnologia única de propulsão independente do ar (AIP) baseada em células de combustível. Isso torna esses submarinos altamente capazes e furtivos, operando nos ambientes mais extremos do mundo para mais de 20 marinhas. Um exemplo disso são os submarinos da Classe HDW 209, que podem ser encontrados em todos os oceanos do mundo – nenhuma outra classe de submarinos não-nucleares tem tido tanto sucesso.
Além da experiência comprovada, a empresa investe continuamente em inovação. Com os sistemas AIP, foi possível aumentar significativamente o tempo de submersão, tornando a detecção desse tipo de embarcação praticamente impossível.
Os submarinos HDW 212A, 214 e Dolphin AIP foram os primeiros a realizar mergulhos extremamente longos, independentemente das fontes de ar externas. Essas classes estabelecem novos padrões em termos de assinaturas, alcance, automação, controle de armas, comunicação externa, conforto e conveniência da tripulação.
Sobre a thyssenkrupp Marine Systems
A thyssenkrupp Marine Systems é um dos principais fornecedores mundiais de sistemas para embarcações de superfície naval e submarinos. A empresa tem uma história de construção naval que remonta séculos e oferece tecnologias de ponta, inovações e serviços extensos e confiáveis para clientes em todo o mundo.
Corporativo Jul 3, 2019 2:21 PM
thyssenkrupp é reconhecida como uma das empresas mais inovadoras do Brasil
• Empresa é eleita pelo 3º ano consecutivo como uma das cinco que mais inovam no setor de bens de capital pelo Prêmio Valor Inovação
• Ranking é elaborado pelo jornal Valor Econômico e pela consultoria Strategy& (Pwc)
A thyssenkrupp está entre as cinco empresas mais inovadoras no setor de bens de capital pelo terceiro ano seguido no ranking do Valor Inovação Brasil, que foi divulgado nesta terça-feira (2/7), em São Paulo. O levantamento conduzido pelo jornal Valor Econômico, em parceria com a consultoria Strategy& (PwC), avalia os investimentos realizados no País em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, e reconhece as 150 companhias com as melhores iniciativas nestes quesitos.
No último ano fiscal (2017/2018), a thyssenkrupp investiu globalmente €787 milhões em pesquisa e desenvolvimento. “Nossa estratégia de inovação se baseia nos seguintes pilares: responsabilidade ao longo de todo o ciclo de vida do produto, sustentabilidade, avaliação dos mercados futuros e habilidade de trazer novas ideias rapidamente para o mercado atual. Toda ideia que tenha potencial de negócio, aumento de produtividade e sustentabilidade é amplamente apoiada. Aqui, temos a convicção de que a inovação não cabe apenas à área de pesquisa e desenvolvimento, ela deve fazer parte do dia a dia e do mindset de todos os colaboradores”, afirma Paulo Alvarenga, CEO da thyssenkrupp para a América do Sul.
Centro de excelência em mineração para todo o Grupo, a unidade brasileira da thyssenkrupp Industrial Solutions está à frente de importantes inovações que vêm estabelecendo novos padrões no setor. Exemplo disso é o maior e mais moderno sistema automatizado de carregamento de vagões que o time do Brasil desenvolveu e implementou em uma grande mina de minério de ferro situada na região Norte do País. Com capacidade nominal de 16.000 t/h, o equipamento elimina erros de operação humana e aumenta significativamente a produtividade.
Este ano, a thyssenkrupp Elevadores iniciou no País a comercialização do MAX, solução de manutenção preditiva que permite que os elevadores “falem” com os técnicos e antecipem falhas que possam comprometer a disponibilidade do equipamento. Já está em funcionamento em mais de 125 mil elevadores de mais de 43 mil clientes da thyssenkrupp ao redor do mundo e, no Brasil, o objetivo é implantar esta tecnologia em 50% da base instalada de clientes em até três anos.
A thyssenkrupp é também pioneira na Indústria 4.0 no País com a instalação, em 2015, de uma fábrica de componentes automotivos que conta com tecnologias digitais, processos interconectados ao longo da cadeia, produção monitorada em ambiente virtual, entre outros conceitos que resultam em grande flexibilidade, com ganhos de eficiência, melhoria de qualidade e redução de custos.
Sobre o Valor Inovação 2019
Em sua quinta edição, o anuário analisou 210 empresas a partir de critérios como intenção de inovar, esforço para realizar a inovação, resultados obtidos, avaliação do mercado e publicação de patentes. Para participar, a empresa deve ter obtido receita líquida superior a R$ 500 milhões e ter pelo menos 5% de capital privado em sua composição acionária.
O resultado é um ranking formado por corporações que inseriram processos de criação constantes no cerne das estratégias, planos e metas.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 161.000 colaboradores, em 78 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa.
Corporativo Feb 12, 2019 11:00 AM
thyssenkrupp anuncia estruturas de liderança para as futuras empresas / ritmo de crescimento continua no primeiro trimestre / previsão para o ano está confirmada
Próximo marco para a separação: estruturas de liderança eficientes e claramente orientadas para os requisitos de negócio de ambas as empresas
Preparação para separar o Grupo está dentro do cronograma
1º trimestre de 2018/2019: entrada de pedidos e vendas cresceram ainda mais
Ganhos operacionais caíram em relação ao ano anterior, conforme esperado; lucro líquido superior de €145 milhões
Previsão para o ano está confirmada
A thyssenkrupp deu o próximo passo rumo à separação planejada da companhia. Hoje, o Grupo anunciou as estruturas de liderança das duas futuras empresas, permitindo assim a organização concreta da thyssenkrupp Industrials e da thyssenkrupp Materials.
Guido Kerkhoff, CEO da thyssenkrupp AG: “Com a separação, criaremos clareza estratégica e permitiremos que os negócios se desenvolvam de uma forma mais dinâmica. As novas estruturas de liderança são fundamentais para isso. A nova configuração é adaptada aos requisitos dos negócios e reflete as diferentes lógicas de mercado. Ambas as thyssenkrupps se tornarão mais enxutas, mais rápidas e melhores”.
As duas thyssenkrupps serão mais eficientes e capazes de atuar de forma mais efetiva no mercado. O objetivo é implementar projetos e inovações mais rapidamente. Além disso, as empresas estarão mais próximas dos clientes e melhor preparadas para responder às mudanças do mercado. Para isso, as duas empresas darão aos seus negócios o maior escopo possível para a tomada de decisões. Ao mesmo tempo – particularmente na thyssenkrupp Industrials – alavancarão forças conjuntas entre as áreas de negócios. Isso significa que ambas as empresas serão mais enxutas. Nas duas futuras companhias, as estruturas de liderança serão claramente simplificadas.
Em cada empresa, o número de diretorias será reduzido a três e as funções centrais serão combinadas. De 17 funções corporativas e de serviços atualmente, haverá apenas 14 na thyssenkrupp Industrials e apenas 10 na thyssenkrupp Materials. A atual estrutura matricial será dissolvida. No futuro, não haverá estrutura regional além das áreas de negócios no nível do headquarters. As tarefas nas regiões serão executadas pelas unidades operacionais ou funções centrais. As unidades de serviços compartilhados também serão alocadas de acordo com os requisitos de negócios e estarão mais focadas.
O Grupo está antecipando uma redução de sinergias relativamente baixa em função da separação. As contramedidas devem permitir evitar, o máximo possível, aumentos de custos. As medidas já planejadas para reduzir os custos de G&A serão continuadas. No ano fiscal de 2020/2021, os custos centrais de G&A das duas empresas juntas devem ser inferiores a €300 milhões (ano fiscal de 2017/2018: cerca de €380 milhões).
Conforme acordado com os representantes dos trabalhadores, não haverá redundâncias compulsórias por conta da separação.
Diferenças nas estruturas de liderança
A thyssenkrupp Industrials incluirá os negócios de elevadores, automotivos e de engenharia de plantas - ou seja, os negócios impulsionados por megatendências. O que conta aqui é acima de tudo força inovadora. É aí que a “engenharia” da thyssenkrupp faz a diferença, fornecendo a chave para soluções sustentáveis e crescimento de longo prazo: nas grandes cidades, na mobilidade e na infraestrutura do futuro.
Isso significa que é importante aqui aproveitar os pontos fortes da thyssenkrupp. É também importante nesses negócios, em particular, melhorar sistematicamente o desempenho. Ambas as metas serão mais fáceis de alcançar em um ambiente Industrial muito mais focado. Todas as três áreas de negócio da thyssenkrupp Industrials seguem lógicas similares de mercado.
A futura estrutura de liderança será, portanto, um modelo diferenciado. Por um lado, a responsabilidade será delegada à organização. Ao mesmo tempo, certas tarefas também serão centralizadas, nas quais as sinergias podem ser aproveitadas - por exemplo, na área de recrutamento, gestão de talentos ou inovação. No futuro, a sede e as áreas de negócios trabalharão juntas em equipes integradas em algumas áreas.
A thyssenkrupp Materials AG será uma empresa que detém posições de liderança no mercado de materiais. Ela combina a Materials Services, a participação na joint venture do aço e a Marine Systems, além das operações nas áreas de forjados e rolamentos. O fator comum desses negócios é que eles operam em mercados maduros nos quais nos diferenciamos por meio de relacionamentos duradouros com clientes e padrões de alta qualidade e tecnologia. No entanto, os negócios dentro da thyssenkrupp Materials diferem amplamente em suas necessidades. Há menos sinergias aqui. Os negócios são distintos e podem se desenvolver independentemente uns dos outros.
Por essa razão, a thyssenkrupp Materials terá apenas uma sede corporativa muito enxuta. Estamos limitando a sede às principais atividades legalmente exigidas e ao controle sistemático de desempenho. Também será tarefa da matriz desenvolver ainda mais o portfólio de Materiais. Consequentemente, estaremos, por exemplo, combinando as funções de Estratégia e Fusões & Aquisições.
Cronograma complementar para a separação
A thyssenkrupp estabeleceu um cronograma ambicioso para a separação do Grupo. A votação final sobre os planos deve ocorrer na Assembleia Geral Anual de janeiro de 2020. Com o anúncio das estruturas de liderança, os preparativos estão sendo realizados rapidamente e dentro do cronograma. A composição das duas equipes de gestão deve ser decidida até junho de 2019. Detalhes da estrutura financeira, identidade de marca e estratégia das duas novas empresas serão anunciados em maio. Ambas as empresas devem iniciar as operações no início do próximo ano fiscal, em 1º de outubro de 2019.
Crescimento continua no 1º trimestre de 2018/2019
Nos primeiros três meses do atual ano fiscal de 2018/2019, a thyssenkrupp seguiu o desempenho positivo dos trimestres anteriores. Apesar das crescentes incertezas econômicas, a entrada de pedidos e as vendas das operações continuadas1 cresceram ainda mais. No 1º trimestre de 2018/2019, a thyssenkrupp recebeu novos pedidos no valor de €8,1 bilhões – um aumento de 6% em relação ao ano anterior. As vendas foram 3% maiores, chegando a €7,9 bilhões. O lucro operacional das operações continuadas (EBIT ajustado) totalizou €168 milhões e, portanto, como esperado, ficou abaixo do alto nível do mesmo trimestre do ano anterior.
“O crescimento contínuo na entrada de pedidos e nas vendas mostra que a thyssenkrupp está operando em mercados atraentes e nossos principais impulsionadores de crescimento estão intactos. Mas os números também mostram que temos que continuar avançando com nossos programas de desempenho em todas as áreas de negócios. Estamos totalmente focados nisso e confiantes de que faremos progressos claros neste ano fiscal para atingir nossas metas de crescimento e margem para 2020/2021”, diz Guido Kerkhoff.
Maior entrada de pedidos e vendas de todas as operações continuadas
Os negócios de bens de capital, em particular, contribuíram para o aumento da entrada de pedidos das operações continuadas no 1º trimestre. Graças a vários projetos importantes na região Ásia/Pacífico, a Elevator Technology registrou um novo recorde de €2,1 bilhões. Os outros negócios de bens de capital também alcançaram um crescimento claro na entrada de pedidos. A Components Technology registrou aumento, em especial, no segmento de componentes industriais.
A Industrial Solutions recebeu pedidos principalmente para a construção de plantas químicas e de mineração. A entrada de pedidos na Marine Systems também foi maior, enquanto a Materials Services permaneceu no mesmo nível do ano anterior. Em relação às vendas, todas as operações continuadas contribuíram para o aumento no 1º trimestre, com o negócio de elevadores na Europa e nos EUA sendo o principal impulsionador do crescimento.
O EBIT ajustado das operações continuadas no 1º trimestre foi de €168 milhões e, portanto, como esperado, abaixo do ano anterior forte (€265 milhões). Na Components Technology, os custos de start-up mais altos para projetos de clientes e um desempenho mais fraco em molas e estabilizadores, entre outros fatores, resultaram em ganhos menores (queda de 36%, para €49 milhões). Os ganhos da Elevator Technology também foram menores em comparação com o ano anterior (queda de 7%, para €204 milhões) devido aos custos mais altos de materiais na China e às tarifas sobre importações de material para os EUA. Na Industrial Solutions, o EBIT ajustado caiu para €(23) milhões (ano anterior: €13 milhões) principalmente devido a margens menores em projetos atualmente em execução. A Marine Systems permaneceu estável, próxima ao ponto de equilíbrio, enquanto a Materials Services não conseguiu igualar o alto nível de ganhos do ano anterior devido ao declínio dos preços (queda de 57%, para €22 milhões).
Os historicamente baixos níveis de água no rio Reno e a demanda temporariamente menor da indústria automobilística após a introdução de novos padrões de emissões afetaram severamente os ganhos da área de negócios descontinuada Steel Europe no 1º trimestre de 2018/2019. O EBIT ajustado foi de € 38 milhões, comparado com €163 milhões no mesmo período do ano anterior.
Melhoria significativa no lucro líquido
O lucro líquido da thyssenkrupp no 1º trimestre de 2018/2019 foi de €145 milhões. No ano anterior (€93 milhões), a reforma fiscal dos EUA, em particular, teve um impacto negativo no lucro líquido. Após a dedução da participação minoritária, o lucro líquido no 1º trimestre de 2018/2019 foi de €136 milhões (ano anterior €81 milhões); o lucro por ação foi de €0,22 (ano anterior € 0,13).
Como esperado, o fluxo de caixa livre antes de Fusões & Aquisições das operações continuadas foi menor em relação ao ano anterior, alcançando €(1,6) bilhão (ano anterior €(1,1) bilhão). A principal razão para a saída de caixa foi um aumento sazonal no capital de giro líquido, em especial na Materials Services. Isso também levou a efeitos negativos sobre o fluxo de caixa livre nas operações de aço descontinuadas. Com isso, a dívida financeira líquida do Grupo aumentou para €4,7 bilhões (30 de setembro de 2018: €2,4 bilhões). Levando em conta a liquidez disponível de € 4,9 bilhões, a thyssenkrupp permanece solidamente financiada.
Em comparação com 30 de setembro de 2018, o patrimônio total melhorou ligeiramente, indo de €148 milhões para €3,4 bilhões. O lucro líquido alcançado no período teve um efeito positivo. Os efeitos negativos vieram do nível reduzido da taxa de juros, que exigiu uma nova avaliação das obrigações de pensão.
Previsão 2018/2019: aumentar EBIT ajustado para mais de €1 bilhão
A thyssenkrupp confirmou sua previsão para o ano fiscal atual de 2018/2019, mas ao mesmo tempo as incertezas econômicas e políticas estão crescendo. Para o EBIT ajustado das operações continuadas, o Grupo pretende atingir um valor acima de €1 bilhão (ano anterior: €706 milhões). Refletindo a melhoria dos lucros, o fluxo de caixa livre antes de Fusões & Aquisições das operações continuadas deverá melhorar significativamente em relação ao ano anterior, mas ainda assim deverá ser negativo em geral (ano anterior: €(678) milhões). Isso dependerá, sobretudo, da entrada de pedidos e do perfil de pagamento de grandes projetos individuais da Marine Systems.
O lucro líquido deverá aumentar significativamente em relação ao ano anterior (2017/2018: 60 milhões de euros). Espera-se que os custos de preparação da separação do Grupo sejam significativamente superados pelos ganhos melhores nas operações continuadas e pelos efeitos positivos que surgem no fechamento da joint venture do aço.
Produtos e soluções Oct 17, 2018 11:00 AM
Consórcio Águas Azuis é um dos finalistas do Programa CCT da Marinha
A Marinha do Brasil anunciou na última segunda-feira (15 de outubro) a shortlist para o Programa CCT – Corvetas da Classe Tamandaré que fornecerá quatro navios. Um dos finalistas é o Consórcio Águas Azuis, formado pela thyssenkrupp Marine Systems e pela Embraer Defesa & Segurança.
Com base em um relacionamento de longo prazo e forte presença no Brasil, ambas as empresas e suas subsidiárias construíram uma sólida parceria nacional com capacidade comprovada de absorver tecnologia e garantir seu desenvolvimento não apenas para o Programa CCT, mas também para projetos estratégicos futuros de defesa no país.
O Consórcio Águas Azuis apresentou à Marinha do Brasil uma proposta baseada no conceito da classe MEKO®, referência mundial por meio de soluções comprovadas em construção naval. Seu design modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de aquisição, manutenção e modernização.
Combinando tecnologia de ponta, inovação e capacidades robustas de combate, a classe MEKO® é um autêntico navio para águas azuis. Essas embarcações possuem qualidades marinheiras excepcionais, de autonomia e robustez e são econômicas para operar. Como resultado, as Marinhas têm uma plataforma de combate flexível, versátil e um meio naval geral para perfis de missões diversificadas.
“Estamos muito felizes em avançar para a fase final da concorrência do Programa CCT. Isso reforça nossa posição de liderança e as tecnologias comprovadas que oferecemos ao setor de defesa naval em todo o mundo por quase dois séculos”, diz o Dr. Rolf Wirtz, CEO da thyssenkrupp Marine Systems. “Reconhecemos muito a expertise da Marinha do Brasil e apreciamos o bom relacionamento que mantemos desde a entrega do primeiro submarino da classe Tupi no final dos anos 80. No consórcio com a Embraer, acreditamos fortemente que não só podemos oferecer navios e sistemas que atendam à demanda da Marinha pelas próximas décadas, mas que também tragam empregos altamente qualificados e tecnologia para o Brasil, fortalecendo a base industrial de defesa local”, acrescenta Dr. Wirtz.
Desde 1982, 82 corvetas e fragatas da classe MEKO® foram entregues a Marinhas de 14 nações diferentes, 37 delas produzidas fora da Alemanha e todas ainda em plena operação – oferecendo um ciclo de vida de mais de 40 anos. Essa classe ostenta os benefícios de cinco gerações de embarcações graças à sua iteração de design, pela qual as melhores características de projeto de cada navio evoluem para o próximo, garantindo que as novas gerações tenham maturidade, tecnologia, materiais e padrões sólidos e comprovados.
Com a conquista do contrato, a Atech, subsidiária da Embraer, fornecerá o Sistema de Gerenciamento de Combate (CMS) dos navios em estreita cooperação com a Atlas Elektronik, subsidiária da thyssenkrupp Marine Systems. Está previsto que a engenharia e o software da Atlas Elektronik apoiem e desenvolvam a engenharia local, equipamentos, integração de sistemas e gerenciamento de projetos pela Atech.
“Neste consórcio com a thyssenkrupp Marine Systems oferecemos o único modelo sólido de parceria nacional com capacidade comprovada de reter a transferência de tecnologia e garantir seu desenvolvimento para futuros projetos estratégicos de defesa no Brasil. Estamos confiantes de que a nossa oferta supera as necessidades de uma Marinha moderna, hoje e no futuro, ao mesmo tempo em que garantimos a produção local assim como a gestão e o suporte do ciclo de vida”, afirma Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.
Sobre a thyssenkrupp Marine Systems
A thyssenkrupp Marine Systems é um dos principais fornecedores mundiais de sistemas para embarcações de superfície naval e submarinos, bem como de tecnologias de segurança marítima. Com quase 5.500 colaboradores em todo o mundo, a empresa oferece competência, tecnologias inovadoras e um serviço abrangente e confiável. Com suas divisões de submarinos, embarcações de superfície, sistemas e serviços eletrônicos navais, a thyssenkrupp Marine Systems faz parte do grupo thyssenkrupp.
Sobre a Atlas Elektronik
A Atlas Elektronik Group oferece soluções marítimas e navais para navegação de superfície e submarina. A empresa ocupa uma posição de liderança em todos os campos da alta tecnologia marítima, o que inclui desde sistemas de comando e controle, sistemas de rádio e comunicação para submarinos e navios de superfície, sistemas de minas até torpedos pesados, sistemas de vigilância costeira e suporte em serviços. A Atlas estabeleceu um portfólio mundial de clientes. Especialista em eletrônica, é uma empresa da thyssenkrupp e conta com uma força de trabalho de cerca de 2.200 colaboradores altamente qualificados.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 158.000 colaboradores, em 79 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2016/2017, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 41,5 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa. Por dois anos consecutivos, a empresa figura entre as cinco mais inovadoras em bens de capital pelo ranking Valor Inovação, realizado pelo jornal Valor Econômico em parceria com a PwC.
Sobre a Embraer Defesa & Segurança
A Embraer Defesa & Segurança é líder na indústria aeroespacial e de defesa da América Latina. Além das aeronaves A-29 Super Tucano, de ataque leve e treinamento avançado, e KC-390, de transporte militar multimissão, oferece uma linha completa de soluções integradas e aplicações de Comando e Controle (C4I), radares, ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) e espaço. Isso inclui sistemas integrados de informação, comunicação, monitoramento e vigilância de fronteiras, bem como aeronaves para transporte de autoridades e missões especiais. Com crescente atuação no mercado global, os produtos e soluções da Embraer Defesa & Segurança estão presentes em mais de 60 países.
Sobre a Atech
Reconhecida como uma “System House” brasileira, a Atech sempre se pautou pela inovação com o objetivo de ajudar a transformar o país. Com uma expertise única em engenharia de sistemas e tecnologias de consciência situacional e apoio a tomada de decisão, a Atech trabalha no desenvolvimento de soluções inovadoras com aplicações nas áreas de tráfego aéreo, sistemas de comando e controle, segurança cibernética, sistemas de instrumentação e controle, sistemas embarcados, simuladores e logística. A empresa é responsável pelo desenvolvimento e modernização de todo o sistema para o gerenciamento e defesa do espaço aéreo brasileiro. Pela sua atuação, a companhia é reconhecida e foi certificada como Empresa Estratégica de Defesa pelo Ministério da Defesa do Brasil.
Corporativo Nov 4, 2019 11:00 AM
thyssenkrupp Marine Systems no caminho do sucesso: investimento de € 250 milhões em estaleiro alemão até 2023.
- Novos pedidos
- Investimento de 250 milhões de euros em Kiel
- 500 novas contratações
A thyssenkrupp Marine Systems, a terceira maior empresa de defesa da Alemanha e líder mundial de mercado em submarinos convencionais, registrou uma evolução positiva: até 2023, a empresa investirá € 250 milhões em seu estaleiro de Kiel (Alemanha). Seu objetivo é transformá-lo em um centro de competência internacional para a construção de submarinos convencionais. Graças ao bom progresso atual com novos pedidos, cerca de 500 novos funcionários serão contratados em toda a empresa até o final de 2020, a maioria para serem baseados em Kiel. A força de trabalho será, principalmente, de engenheiros e mão de obra qualificada, especialmente em pesquisa e desenvolvimento, construção e fabricação.
A caminho de se tornar a empresa naval mais moderna da Europa
A thyssenkrupp Marine Systems oferece, a partir de uma única fonte, uma gama completa de serviços de construção naval: submarinos, embarcações de superfície e eletrônica naval. A empresa estabelece padrões em construção naval de superfície e no desenvolvimento de novas tecnologias. Estão planejadas para os próximos anos diversas edificações e infraestruturas ultramodernas em Kiel, incluindo um novo espaço de construção naval para a produção de seções em grande escala, uma segunda linha de montagem, um novo sistema de andaimes e mobilização para montagem, a modernização do hangar de serviços e um elevador de navios.
“O nosso objetivo é ser a empresa naval mais moderna da Europa. Ao fazermos grandes investimentos, estamos preparando nossas operações para o futuro. Este abrangente programa de modernização reforçará a importância de nossa empresa como um dos empregadores mais importantes da região. Os sucessos recentes que tivemos mostram que existe uma forte demanda por nossos produtos e serviços. Queremos fortalecer ainda mais essa posição”, afirma Dr. Rolf Wirtz, CEO da thyssenkrupp Marine Systems.
Segundo Daniel Günther, Ministro-Presidente do Estado alemão de Schleswig-Holstein, “o setor de construção naval e de suprimentos é o coração da economia marítima em Schleswig-Holstein. Os investimentos planejados em Kiel demonstram a viabilidade futura da indústria marítima e também são uma forte sinalização para a força de trabalho e para a região. Como Governo do Estado, ficamos muito satisfeitos com isso”, afirma.
Evolução positiva em todas as áreas
A thyssenkrupp Marine Systems teve recentemente grande sucesso em uma forte concorrência no setor de embarcações de superfície: em agosto de 2019, a empresa foi contratada por um cliente africano para construir quatro fragatas. A empresa é responsável pela construção das mais modernas embarcações da Alemanha, as fragatas da classe F125. O “Baden-Württemberg” foi encomendado pela Marinha Alemã em junho de 2019. Em maio deste ano, a primeira de quatro corvetas de última geração foi batizada para a Marinha de Israel. Em abril de 2019, o Brasil escolheu a empresa como fornecedor preferencial para a produção de quatro navios da classe Tamandaré. Na Alemanha, a thyssenkrupp Marine Systems está envolvida na construção do segundo lote de corvetas K130.
Nos primeiros meses deste ano, a thyssenkrupp Marine Systems batizou o maior submarino convencional já construído na Alemanha (para Singapura) e o terceiro de quatro submarinos para o Egito. Com o projeto 212CD para construir um total de seis submarinos idênticos para a Noruega e a Alemanha, a thyssenkrupp Marine Systems, juntamente com seus clientes e parceiros, pretende criar o padrão europeu da OTAN para o futuro no campo de submarinos convencionais. Hoje, 70% da frota submarina convencional da OTAN já é produzida pela thyssenkrupp Marine Systems.
Além disso, a thyssenkrupp Marine Systems também possui uma forte base de serviços: a empresa recebeu seu primeiro pedido dentro de um acordo estratégico com Portugal para a modernização de submarinos e embarcações de superfície e também um pedido para a modernização de um submarino indiano. No campo da eletrônica naval, a empresa também alcançou um avanço decisivo: o primeiro torpedo antitorpedo do mundo foi testado com sucesso com o SeaSpider.
A importância crescente da transformação digital e da eletrônica
Com a integração da ATLAS ELEKTRONIK, foi concluída a evolução de provedora de plataformas para provedora de sistemas integrados. A gama abrange desde projeto conceitual, construção, desenvolvimento e produção até integração de sistemas de comando e acionamento de armamentos. Pouquíssimos fornecedores oferecem esse escopo em concorrência internacional.
A eletrônica está se tornando cada vez mais importante como uma tecnologia-chave: a thyssenkrupp Marine Systems introduziu o ORCCA, um novo sistema de gerenciamento de combate. Desenvolvido pela kta naval systems (uma joint venture entre a thyssenkrupp e a Kongsberg), é, atualmente, o sistema mais avançado do mercado para submarinos convencionais.
Novidades em termos de tecnologia stealth, células de combustível, baterias de íon de lítio, fabricação aditiva (impressão 3D), segurança cibernética e o uso de realidade virtual/aumentada para apoiar processos de produção e treinamento também estão em desenvolvimento.
Experimente um tour digital das instalações expandidas da thyssenkrupp Marine Systems em Kiel no aplicativo ou no site abaixo:
App store: “tkMS Standortkonzept” e
https://www.thyssenkrupp-marinesystems.com/en/press-releases.html
Sobre nós:
A thyssenkrupp Marine Systems, com cerca de 6 mil funcionários, é uma das principais empresas navais do mundo e fornecedora de sistemas na construção de embarcações subaquáticas e de superfície, bem como em eletrônica naval e tecnologia de defesa. Mais de 180 anos de história e a constante busca por melhorias permitiram à empresa frequentemente estabelecer novos padrões. A thyssenkrupp Marine Systems oferece aos seus clientes soluções personalizadas para desafios altamente complexos em um mundo em constante mudança. Os funcionários da thyssenkrupp Marine Systems são as forças motrizes por trás do sucesso da empresa e moldam todos os dias o futuro da thyssenkrupp Marine Systems, com paixão e comprometimento.
Mais informações estão disponíveis em: www.thyssenkrupp-marinesystems.com
Corporativo Jun 5, 2019 1:00 PM
Materiais recicláveis da fábrica da thyssenkrupp Elevadores ganham destinos nobres
Um estudo da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe) mostra que são gerados no Brasil mais de 78 milhões de resíduos sólidos urbanos todos os anos, sendo que apenas 3% desse volume é reciclado. No entanto, na fábrica da thyssenkrupp Elevadores em Guaíba (RS), a realidade é bem diferente: 93% de todos os resíduos gerados na planta são reciclados, desde material de escritório até chapas de aço. Graças a esse programa de coleta seletiva, 3 mil toneladas de resíduos deixam de ser dispostas em aterros sanitários, preservando a natureza e abrindo oportunidades para a reutilização dos resíduos das mais diferentes maneiras.
Alguns materiais não aproveitados no processo fabril acabam tomando um caminho diferente de uma central de reciclagem. É o caso das caixas usadas para transportar componentes e peças na fábrica, os conhecidos paletes de madeira. Colaboradora da planta de Guaíba há dez anos, Lisandra Lopes da Silva, de 41 anos, viu nesses materiais uma oportunidade de fazer algo bem criativo e, ao mesmo tempo, sustentável. Com a ajuda do seu marido, habilidoso com marcenaria, ela transformou esses paletes em móveis novos para a sua cozinha. “o reaproveitamento dos paletes fez toda a diferença, pois, além de ter uma cozinha planejada na casa nova, ainda conseguimos evitar o descarte de materiais na natureza”, reforça Lisandra.
Além dos pellets, os uniformes usados também tiveram um nobre destino neste ano. Eles seriam jogados fora, mas, como ainda estavam em bom estado, a thyssenkrupp Elevadores teve a ideia de fazer necessaires com as partes do tecido com o logo da empresa para presentear as colaboradoras no Dia das Mães. A confecção das 58 bolsinhas ficou a cargo do pessoal do Projari (Projeto Artesanato, Recreação e Informática), entidade beneficiente de Guaíba da qual a thyssenkrupp é parceira há 30 anos. Os demais tecidos estão sendo utilizados nas oficinas de costura mantidas pela associação comunitária.
Colaboradores unidos geram grandes resultados para o meio ambiente
Em 2018, as 63 filiais da thyssenkrupp Elevadores participaram de uma Campanha de Meio Ambiente para redução do consumo de água e de energia. No quesito energia, a unidade vencedora foi Campo Grande (MS), que diminuiu em 28% o consumo anual por meio da substituição de lâmpadas fluorescentes por LED. Já a filial de Caxias do Sul (RS) foi a ganhadora no quesito água, registrando a redução de 46% no total consumido, graças à instalação de dispositivos que reduzem a vazão das torneiras dos banheiros e à troca dos hidrômetros.
No geral, o engajamento dos 3 mil colaboradores de todos os estados brasileiros na campanha rendeu à thyssenkrupp Elevadores uma redução do consumo de energia elétrica de mais de 100.000 Kwh e de mais de 800.000 litros de água em um ano. Para se ter uma ideia, o consumo médio residencial de energia no Brasil é de 158 Kwh/mês, segundo o Ministério de Minas e Energia. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatítica (IBGE), o brasileiro utiliza, em média, 108 litros de água por dia.
Neste ano também haverá a Campanha de Meio Ambiente 2019. Só que, desta vez, os colaboradores se engajarão em encontrar soluções para a redução do consumo de combustível das frotas de veículos.
Bikes elétricas
Na filial de Capão da Canoa (RS), está rodando um projeto piloto iniciado em abril deste ano no qual estão sendo usadas bicicletas elétricas nos deslocamentos para chamadas técnicas. Os trajetos feitos por um dos técnicos entre a unidade e os prédios dos clientes têm por objetivo reduzir o uso dos carros para rotas mais longas dentro da pequena cidade. “Capão da Canoa foi escolhida, pois os técnicos de lá já usavam bicicletas convencionais para se descolar a pequenas distâncias e o carro para trajetos maiores. Vamos medir os resultados após uns quatro meses de avaliação e verificaremos a possibilidade de estender a iniciativa”, conclui Bianca Peruchin, engenheira de meio ambiente na thyssenkrupp Elevadores de Guaíba.
Produtos e soluções Apr 10, 2018 1:00 PM
Transformação digital: thyssenkrupp lança no Brasil solução de manutenção preditiva de elevadores, a partir de inteligência artificial e realidade mista da Microsoft
- MAX, solução da thyssenkrupp que utiliza recursos de inteligência artificial e IoT na plataforma de nuvem Microsoft Azure, pode reduzir o tempo de inatividade do elevador em até 50%
- Hoje, mais de 120 mil elevadores no mundo já estão conectados com o sistema e enviando dados para a nuvem. A thyssenkrupp estima conectar 28 mil elevadores no Brasil
- Solução amplia possibilidades para os técnicos de manutenção, com o uso do HoloLens, dispositivo de realidade mista da Microsoft
- Em breve, MAX estará disponível também para escadas rolantes; na Alemanha e Espanha o serviço já é realidade
O Brasil experimentará uma grande mudança na mobilidade urbana com MAX, primeira solução de manutenção preditiva para elevadores do mundo, lançamento da thyssenkrupp, líder mundial em desenvolvimento tecnológico para mobilidade urbana. Baseada em soluções de inteligência artificial e Internet das Coisas (IoT) da plataforma de nuvem Microsoft Azure, MAX pode reduzir pela metade o tempo atual que os elevadores ficam fora de operação, aumentando significativamente a disponibilidade dos equipamentos e a eficiência de transporte nas grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro. O serviço também amplia as alternativas e a comunicação com os técnicos de manutenção, a partir do uso do HoloLens, dispositivo de realidade mista da Microsoft.
Hoje, 50 unidades piloto equipadas com MAX já estão em funcionamento no Brasil, atuando de forma preditiva. Os dados enviados para a nuvem da Microsoft são analisados a partir de um algoritmo exclusivo, resultando em diagnósticos precisos capazes de prever falhas com antecedência, permitindo que os técnicos da thyssenkrupp possam atuar nos equipamentos antes mesmo da ocorrência de problemas relevantes, evitando que o elevador fique fora de operação.
A thyssenkrupp possui mais de 120 mil elevadores já conectados com o sistema nos EUA, Alemanha, Espanha e Coreia do Sul. Agora expande as aplicações do MAX para o Brasil e, em breve, para os demais países da América Latina. O Brasil é o 6º maior mercado do mundo para o segmento de elevadores com 400 mil unidades instaladas. A thyssenkrupp espera conectar 28 mil elevadores no Brasil com o lançamento do MAX.
“As cidades modernas exigem inovações que atendam aos desafios da urbanização. Com o objetivo de melhorar a mobilidade urbana e especialmente a vida de mais de um bilhão de pessoas que utilizam elevadores todos os dias nas grandes cidades, a thyssenkrupp lançou o MAX”, afirma Sérgio Cardoso, Vice-presidente Mundial de Operações da thyssenkrupp Elevator. Segundo o executivo, os benefícios do MAX são reais e representam uma verdadeira revolução na forma como se presta serviços de manutenção na indústria de elevadores. “Em um edifício conectado ao MAX, as pessoas não vão perder tempo esperando pelos elevadores”, acrescenta Cardoso.
Além da redução do tempo de inatividade dos elevadores, com o MAX as intervenções técnicas são também mais rápidas. Em alguns casos, é possível resolver um problema antes mesmo de o cliente detectar ou perceber uma falha no elevador.
“O uso eficiente dos dados é fundamental para que a Inteligência Artificial proporcione maior impacto e um diferencial competitivo para qualquer indústria. A thyssenkrupp é um exemplo de transformação digital ao desenvolver um serviço inovador para seus clientes, utilizando a inteligência artificial a partir da análise preditiva de sua grande base de dados, além de otimizar suas operações de manutenção de elevadores de forma inovadora utilizando Hololens”, afirma Paula Bellizia, presidente da Microsoft Brasil.
Entre os edifícios icônicos cujos elevadores já estão conectados à nuvem por meio do MAX, está o One World Trade Center, em Nova York, EUA. O prédio possui elevadores que se deslocam do térreo ao 102o andar em apenas 60 segundos, e drives regenerativos que convertem a energia produzida quando os elevadores desaceleram e que pode ser usada para reduzir significativamente o consumo de energia elétrica do edifício. Agora equipada com as tecnologias MAX e HoloLens, a torre está estabelecendo novos padrões de sustentabilidade e de eficiência energética.
Recentemente, após disponibilizar os serviços do MAX para escadas rolantes, a thyssenkrupp firmou contratos para a instalação da tecnologia em 30 unidades no Aeroporto de Hamburgo, na Alemanha, e em 137 escadas rolantes no Metrô de Valencia, na Espanha, que transporta mais de 62 milhões de passageiros/ano.
Realidade virtual e mista
Em combinação com MAX, a thyssenkrupp está incorporando constantemente em suas operações de campo o uso do HoloLens, dispositivo de realidade mista da Microsoft, que oferece um novo olhar aos técnicos de manutenção da empresa. Combinando soluções de Internet das Coisas (IoT) com o Microsoft HoloLens, os técnicos podem otimizar o modo como se preparam e executam a manutenção.
No ambiente virtual é possível acessar o histórico do elevador, visualizar imagens em 3D das peças para facilitar a visualização e identificação do problema e consultar, por meio de uma chamada de vídeo, um engenheiro da empresa que remotamente poderá auxiliá-lo de qualquer outro lugar, com acesso às mesmas imagens que o técnico tem do local onde está executando a manutenção. O resultado é uma economia significativa de tempo e melhor atendimento ao cliente.
Outras inovações
Com base nas vantagens apresentadas pelas tecnologias conectadas à nuvem, a thyssenkrupp também está trabalhando para melhorar sua logística de serviços. Juntamente com a TeleRetail, empresa suíça de software, a thyssenkrupp está iniciando testes com robôs de entrega para transportar de forma mais ágil pelas grandes cidades as peças de reposição que os técnicos de manutenção precisam receber durante o atendimento a um cliente. A solução visa acelerar o processo de entrega e com menor impacto no meio ambiente, pois tiraria das ruas o transporte por veículos ou motos. Além disso, informações sobre o status de entrega podem ser obtidas rapidamente por meio de uma Plataforma de Automação de Logística online.
A empresa também reitera seu compromisso com as cidades inteligentes, por meio de suas novas soluções, que visam tornar as cidades nos melhores do mundo para as pessoas viverem. Produtos como o MULTI, primeiro elevador sem cabos do mundo que se movimenta na vertical e horizontal e está entre as 24 melhores invenções de 2017, segundo a revista Time, e a ACCEL, sistema exclusivo de esteiras rolantes que oferece alta capacidade de transporte contribuem de forma expressiva para o design das smart cities, que apresentam novas demandas e desafios que o setor deve enfrentar.
Vídeo sobre o MAX: https://youtu.be/EBhTgmFnYoA
Corporativo Jan 27, 2020 8:00 AM
thyssenkrupp é reconhecida como líder em proteção climática pela CDP
Empresa figura pela quarta vez consecutiva na lista A de proteção climática da entidade sem fins lucrativos CDP (antigo Carbon Disclosure Project)
A thyssenkrupp está, pela quarta vez consecutiva, na lista de líderes globais em proteção do clima divulgada pela entidade CDP, que reconhece um total de 179 empresas internacionais. O ranking avaliou mais de 8 mil companhias (em uma escala de desempenho de A a F, em que A é a mais alta) em torno da transparência com que comunicam seus dados relevantes para o clima e em relação à formulação de uma estratégia coerente sobre como podem melhorar sua própria “pegada” de carbono e as de seus clientes e fornecedores.
Segundo Martina Merz, CEO da thyssenkrupp: “O ranking confirma que estamos no caminho certo para reduzir, consistentemente, a nossa pegada de carbono na produção e em nossos produtos. Consideramos a proteção climática não apenas uma obrigação, mas também uma oportunidade para novos negócios”, destaca a executiva.
De acordo com sua estratégia climática, o Grupo pretende ser climaticamente neutro até 2050, não apenas em seus próprios processos e na energia comprada, mas, também em termos das emissões de seus produtos. Até 2030, tem como objetivo reduzir em cerca de 30% as emissões da produção e na compra de energia, bem como diminuir as emissões do uso dos produtos em 16%.
Em 2019, a iniciativa Science Based Targets reconheceu as metas climáticas da thyssenkrupp como sendo baseadas em ciência. Ao mesmo tempo, a SBTi confirmou que a empresa está se alinhando aos objetivos da Conferência Mundial do Clima de Paris, de 2015.
O CDP realiza sua avaliação anual em nome de mais de 500 investidores com ativos de mais de US$ 96 trilhões. A organização possui a coleção mais abrangente do mundo de dados climáticos relacionados às empresas, considerada uma referência no mercado de capitais. A lista A, deste ano, foi publicada às vésperas do início do Fórum Econômico Mundial de 2020, em Davos, cuja agenda foi fortemente influenciada pela crise climática global.
Exemplos brasileiros
A thyssenkrupp no Brasil também atua para aprimorar continuamente e inovar em processos e soluções, visando a reduzir o uso de recursos naturais.
Na área de componentes industriais, a fábrica da empresa em Campo Limpo Paulista (SP) é um exemplo de respeito da indústria com a gestão eficiente dos seus recursos hídricos. Na unidade, há uma estação de tratamento de efluentes industriais, que separa os resíduos, destina-os para empresas especializadas fazerem sua reciclagem e disponibiliza a água limpa para o rio próximo do local. Com este processo, reduziu em 99% os resíduos provenientes da produção, anualmente. Construiu, também, um tanque de água de reuso que diminuiu para menos da metade o volume de água captado para os processos de resfriamento na fábrica de peças.
Em Poços de Caldas (MG), na fábrica dotada de tecnologias 4.0 são produzidos eixos de comando de válvula capazes de reduzir em até 40% o peso do motor nos veículos. Com motores mais leves, há uma redução do consumo de combustível e menos emissões poluentes. Inovação chave para um futuro sustentável. O processo altamente automatizado da indústria 4.0 permite designs de peças mais complexos, o que possibilita entregar ao cliente um produto com desenho construtivo mais avançado. A peça permite que o motor seja menor, emita menos combustível, seja mais leve, com menos custos de materiais, menos plásticos, menos metal, entre outros, onerando menos o meio ambiente.
Na produção dos elevadores, escadas rolantes e soluções de mobilidade aeroportuária a thyssenkrupp também se destaca pela sua fábrica certificada como Carbono Neutro em Guaíba (RS) que, apesar de ter aumentado suas atividades, contabilizou redução de 4,9% na produção de resíduos.
A thyssenkrupp desenvolveu – e já tem diversos clientes utilizando – elevadores com sistema regenerativo de energia, no qual o prédio recebe parte da energia devolvida pelo motor de tração do equipamento, o que reduz em até 35% o consumo energético da operação. Se pensarmos que os elevadores são um dos principais meios de transporte no mundo e, em um edifício consomem de 5% a 15% da energia total, a economia corresponde a um grande avanço em relação ao uso dos recursos naturais.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é um grupo de tecnologia com vasta experiência em materiais. Mais de 162.000 colaboradores trabalham em 78 países com paixão e conhecimento tecnológico para desenvolver produtos de alta qualidade, processos industriais inteligentes e serviços para o progresso sustentável. Suas competências e empenho são a base do nosso sucesso. No ano fiscal de 2018/2019, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de €42 bilhões.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega mais de 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa. Na América do Sul, a empresa contabilizou durante o ano fiscal 2018/2019 o faturamento de €1.1 bilhão.
Corporativo Oct 18, 2019 8:15 AM
Ranking Estadão Mais: thyssenkrupp entre as 3 maiores empresas do setor de Máquinas e Equipamentos
A thyssenkrupp é destaque em mais uma importante premiação: o ranking Estadão Empresas Mais, revelado nesta terça-feira (15/10), em São Paulo, que conferiu à thyssenkrupp Elevadores a terceira colocação na categoria Máquinas e Equipamentos.
“Temos orgulho em receber mais este reconhecimento do mercado. Nosso posicionamento como empresa focada em tecnologia e inovação é fundamental para nos colocar como líderes da transformação digital nas áreas de mobilidade e engenharia”, afirma Paulo Alvarenga, CEO da thyssenkrupp para a América do Sul.
O ranking empresarial publicado por O Estado de S. Paulo é feito em parceria com a FIA – Fundação Instituto de Administração e a Austin Rating, e apresenta as empresas que obtiveram os melhores resultados em seus setores de atuação, por meio de informações de receita, lucratividade, porte e consistência histórica de indicadores. Traz, também, as 1.500 maiores empresas brasileiras, classificadas pela receita líquida obtida no ano.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 158.000 colaboradores, em cerca de 80 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega mais de 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa.
Corporativo Jun 4, 2019 2:00 PM
Como o veganismo pode contribuir para a preservação do meio ambiente
A água é um bem valioso e diversos países sempre enfrentaram a escassez deste recurso natural que, em tese, sempre existiu em abundância no Brasil. Mas, em 2014, o estado de São Paulo, o mais populoso do País, teve o prenúncio do que seria uma das piores crises hídricas de sua história. A redução drástica no volume de chuvas e problemas constantes na gestão do recurso fizeram com que uma população de 44 milhões de habitantes enfrentasse racionamentos de água diariamente. Após obras emergenciais e a ajuda “dos céus” com volumes pluviométricos que puderam encher represas, a crise arrefeceu em 2016, mas deixou marcas na memória dos brasileiros, em especial, dos paulistas.
Muitas pessoas passaram a se preocupar mais com seu consumo de água e a usá-la mais racionalmente, outras adotaram um novo estilo de vida. É o que aconteceu com Rafael Perrotta, 41 anos, 20 deles trabalhando na área fiscal da thyssenkrupp Industrial Solutions em São Paulo. Ele se tornou vegetariano em 2014 e vegano, em 2015, influenciado pelo impacto da crise de água e inspirado por dois documentários aos quais assistiu na época – “Uma verdade Inconveniente” e “Cowspiracy: o segredo da sustentabilidade”. O primeiro deles aborda a influência do comportamento do ser humano e a emissão de gases de efeito estufa que causam o aquecimento global e prejuízos ao meio ambiente; e o segundo, analisa como a criação animal contribui para a destruição ambiental.
De acordo com a FAO (órgão das Nações Unidas para alimentação e agricultura), a demanda global por produtos de origem animal aumentará em 70% até 2050 e o setor pecuário contribui com 14,5% dos gases de efeito estufa emitidos pela humanidade, além de ser um grande consumidor de recursos naturais.
Após um ano sendo vegetariano (sem consumir carne de qualquer tipo na dieta), Rafael decidiu deixar de consumir produtos de origem animal e se tornou vegano. “Inicialmente, o que me motivou foi a questão da água, mas o meio ambiente sempre foi importante para mim, gosto de natureza, faço meditação e recebo ensinamentos da filosofia budista sobre o sofrimento animal atrelado à produção de carnes e outros produtos derivados”, comenta.
Adaptações ao cotidiano
Além de fazer a sua parte para contribuir para a preservação dos recursos naturais, Rafael disse que passou a gastar menos para se alimentar no dia a dia. “Trago bastante comida de casa, passei a comprar menos alimentos industrializados e a cozinhar mais. Meus custos com alimentação diminuíram”. Na saúde, ele conta que também sentiu benefícios: “nunca foi a razão para me tornar vegano, mas, além de só me locomover de bicicleta, a melhora na minha saúde foi uma consequência”, destaca.
O veganismo pressupõe mudanças não só na dieta, mas no consumo como um todo. Perrotta conta que se informa muito sobre marcas de produtos diversos, como de limpeza e cosméticos. “Não compro se levam na composição ingredientes de origem animal ou se fazem testes em animais. Há várias plataformas e aplicativos que fornecem essas informações e facilitam. Por exemplo, eu chego ao supermercado e vou comprar um detergente, daí consulto se aquela empresa faz testes em animais, quais são as composições. Estou sempre procurando estar a par e quando acho uma marca em que confio, costumo ficar fiel a ela. Com vestuário é a mesma coisa”.
Novas atitudes
Rafael se considera um ativista pelo meio ambiente. Ele diz que não julga quem come carne e sempre adota uma postura de influenciar pelo exemplo. “Alguns amigos eu tento influenciar a fazer, ao menos, a segunda-feira sem carne, para reduzir o impacto ambiental”.
Na thyssenkrupp, ele conta que sempre tenta conscientizar pela redução no consumo dos copinhos plásticos, por exemplo. “A gente fez o amigo secreto de squeeze, para beber água, e para o café eu sempre uso a mesma caneca”. Aliás, a produção de lixo e o descarte, principalmente, de plástico são grandes problemas globais. Rafael dá a dica: “O ideal é não consumir tanta coisa industrializada, pois tudo vem embalado, gerando lixo. Todos precisamos observar mais o nosso consumo e nossa forma de pensar. A tecnologia avança e acabamos nos acostumando mal: o café antes se coava no coador de pano, hoje, com as cápsulas de café geramos muito lixo”.
Vegetarianismo e veganismo no Brasil
No Brasil, de acordo com uma pesquisa do IBOPE Inteligência de 2018, 14% das pessoas se declaram vegetarianas e, nas regiões metropolitanas de São Paulo, Curitiba, Recife e Rio de Janeiro o número sobre para 16%. Não há pesquisa que mostre o número de veganos no País, mas a Sociedade Vegetariana Brasileira estima que haja cerca de 7 milhões de adeptos do veganismo.
Carne vegana?
O mercado vegetariano cresce a passos largos no Brasil. Segundo o levantamento feito pelo IBOPE Inteligência, 55% dos brasileiros consumiriam mais produtos veganos se estivessem indicados na embalagem.
Esta tendência tem atraído iniciativas de companhias e startups. Um exemplo é a autointitulada foodtech Fazenda Futuro, que anunciou recentemente no Brasil um hambúrguer, o Futuro Burguer, “revolucionário hambúrguer de plantas com textura e gosto de carne” à base de proteína vegetal.
Outras marcas, como a Beyond Meat (EUA), que já abriu até capital na bolsa de valores americana, e a Superbom apresentaram seus burguers sem carne em uma das principais feiras do setor supermercadista do Brasil neste ano.
Produtos e soluções Mar 28, 2019 9:00 PM
Consórcio Águas Azuis é escolhido como fornecedor preferencial para construir as quatro corvetas da Classe Tamandaré
- thyssenkrupp e Embraer equipam a Marinha do Brasil para o futuro
O Consórcio Águas Azuis, formado pela thyssenkrupp Marine Systems, Embraer Defesa & Segurança e Atech, subsidiária do Grupo Embraer, foi selecionado pela Marinha do Brasil para a construção de quatro navios de defesa no Programa CCT – Corvetas Classe Tamandaré como concorrente preferencial. O resultado foi anunciado hoje (28/03) e representa um novo marco para as indústrias de defesa e naval do País.
Com liderança da thyssenkrupp Marine Systems e sua competência em sistemas navais, as empresas do Consórcio Águas Azuis vão agora formar uma SPE (Sociedade de Propósito Específico) para a fase de execução do programa. Baseado em um relacionamento de longo prazo e forte presença no Brasil, as empresas e suas subsidiárias construíram uma sólida parceria nacional com capacidade comprovada de absorver tecnologia e garantir seu desenvolvimento não apenas para o Programa CCT, mas também para projetos estratégicos futuros de defesa no País.
“Estamos muito honrados pela Marinha do Brasil nos confiar a missão de construir as Corvetas Classe Tamandaré. Fazer parte do Programa CCT reforça nossa posição de liderança e as tecnologias comprovadas que oferecemos ao setor de defesa naval em todo o mundo por quase dois séculos”, destaca o Dr. Rolf Wirtz, CEO da thyssenkrupp Marine Systems. “Esta parceria trará empregos altamente qualificados e tecnologia para o Brasil, fortalecendo a sua indústria de defesa”, completa Wirtz.
“Neste consórcio com a thyssenkrupp oferecemos um modelo sólido de parceria nacional com capacidade comprovada de reter a transferência de tecnologia, garantindo o desenvolvimento de futuros projetos estratégicos de defesa no Brasil. Sempre estivemos confiantes e o resultado de hoje comprova que nossa oferta, realmente, vai ao encontro das necessidades operativas da Marinha do Brasil”, acrescenta Jackson Schneider, Presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança.
Soberania nacional
Com o Programa CCT, a Marinha do Brasil ampliará e modernizará sua Esquadra. Com as quatro corvetas, que têm previsão de entrega entre 2024 e 2028, a Marinha passará a contar com novos Navios-Escolta para se contrapor a eventuais ameaças, garantir a proteção do tráfego marítimo, bem como controlar as águas jurisdicionais brasileiras e zona econômica exclusiva, que juntas formam a chamada Amazônia Azul, totalizando mais de 4,5 milhões de km². Os Navios-Escolta terão importante papel em missões de paz e de ajuda humanitária, em contribuição à Diplomacia brasileira.
O Programa CCT trará contribuições reais para a economia brasileira:
- Conteúdo local superior a 40%, entre a construção dos navios e desenvolvimento de sistemas de última geração;
- Desenvolvimento do cluster naval dual (militar e civil);
- Geração de mais de 1.000 empregos diretos e aproximadamente 4.000 posições de trabalho indiretos;
- Competitividade para atender a futuras demandas da Marinha do Brasil e exportação de produtos de defesa naval;
- Fortalecimento da hélice tripla (governo, indústria e universidades) com a participação de centros de pesquisa e desenvolvimento;
- Capacidade de suporte em serviço a um produto de alta tecnologia e com longo ciclo de vida.
O programa contempla uma sólida transferência de tecnologia nas áreas de engenharia naval para construção de navios militares e de sistemas de gerenciamento de combate e de plataforma.
Um dos mais modernos estaleiros do Brasil, o Estaleiro Oceana atuará como construtor contratado pelo Consórcio Águas Azuis, bem como receptor de transferência de tecnologia (ToT) relacionada ao projeto. Localizado em Itajaí (SC), região com forte vocação para a indústria naval, o estaleiro faz parte do Grupo CBO, empresa com mais de 30 anos de experiência em construção naval e operação marítima offshore. Com aproximadamente 310.000 metros quadrados, o estaleiro possui instalações adequadas para a construção das corvetas classe Tamandaré, e aplica os mais inovadores processos de engenharia e construção, com alto nível de automação e tecnologia de ponta. Conta ainda com instalações localizadas em Niterói (RJ), que poderão servir de base logística e de apoio em serviços para a Marinha do Brasil.
A Atech, empresa do Grupo Embraer, será a fornecedora do CMS (Combat Management System) e do IPMS (Integrated Platform Management System) das Corvetas Classe Tamandaré e receptora de transferência de tecnologia (ToT) em cooperação com a ATLAS ELEKTRONIK, subsidiária da thyssenkrupp Marine Systems, e a L3 MAPPS. Localizada no Rio de Janeiro (RJ) e em São Paulo (SP), a Atech conta com 500 engenheiros especializados no desenvolvimento de software e hardware para aplicações de defesa e possui expertise única em engenharia de sistemas e tecnologias de consciência situacional e apoio a tomada de decisão.
A Embraer Defesa & Segurança fará a integração de sensores e armamentos para o sistema de combate, trazendo também ao programa a sua experiência de 50 anos em soluções de suporte em serviço.
Classe MEKO®: autêntico navio para águas azuis
O Consórcio Águas Azuis apresentou à Marinha do Brasil uma proposta baseada no conceito da Classe MEKO®, referência mundial em soluções comprovadas de construção naval. Seu design modular facilita a integração local e a transferência de tecnologia, ajudando a reduzir os custos de aquisição, manutenção e modernização. Combinando tecnologia de ponta, inovação e capacidades robustas de combate, a Classe MEKO® é um autêntico escolta para águas azuis. Essas embarcações possuem qualidades excepcionais de autonomia e robustez. Como resultado, várias Marinhas de todo o mundo têm uma plataforma de combate flexível, versátil e um meio naval geral para missões diversificadas.
Desde 1982, 82 corvetas e fragatas da Classe MEKO® foram entregues a Marinhas de 14 nações diferentes, 37 delas produzidas fora da Alemanha e todas ainda em plena operação – oferecendo um ciclo de vida de mais de 40 anos. Essa classe acumula os benefícios de cinco gerações de embarcações graças à sua iteração de design, pela qual as melhores características de projeto de cada navio evoluem para o próximo, garantindo que as novas gerações tenham maturidade, tecnologia, materiais e padrões sólidos e comprovados.
Sobre a thyssenkrupp Marine Systems
A thyssenkrupp Marine Systems é um dos principais fornecedores mundiais de sistemas para submarinos e embarcações de superfície naval, bem como para tecnologias de segurança marítima. Com quase 5.500 colaboradores, a empresa tem um histórico de construção naval que remonta a séculos e oferece tecnologias de ponta, inovações e serviços abrangentes e confiáveis para clientes em todo o mundo. Com suas Unidades Operacionais de Submarinos, Embarcações de Superfície e Sistemas e Serviços Eletrônicos Navais, a thyssenkrupp Marine Systems faz parte do Grupo thyssenkrupp.
Sobre a ATLAS ELEKTRONIK
A ATLAS ELEKTRONIK Group oferece soluções de sistemas marítimas e navais para meios de superfície, submarinos e costeira. A empresa ocupa uma posição de liderança em todos os campos da alta tecnologia marítima, o que inclui desde sistemas de comando e controle para submarinos e navios de superfície, sonares e sensores, sistemas de minas e antiminas, torpedos pesados, sistemas de vigilância costeira e suporte em serviços. A ATLAS estabeleceu um portfólio mundial de clientes. Especialista em eletrônica naval, é uma empresa da thyssenkrupp e conta com uma força de trabalho de cerca de 2.200 colaboradores altamente qualificados.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 161.000 colaboradores, em 78 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa. Por dois anos consecutivos, a empresa figura entre as cinco mais inovadoras em bens de capital pelo ranking Valor Inovação, realizado pelo jornal Valor Econômico em parceria com a PwC.
Sobre a Embraer Defesa & Segurança
A Embraer Defesa & Segurança é líder na indústria aeroespacial e de defesa da América Latina. Além das aeronaves A-29 Super Tucano, de ataque leve e treinamento avançado, e KC-390, de transporte militar multimissão, oferece uma linha completa de soluções integradas e aplicações de Comando e Controle (C4I), radares, ISR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento) e espaço. Isso inclui sistemas integrados de informação, comunicação, monitoramento e vigilância de fronteiras, bem como aeronaves para transporte de autoridades e missões especiais. Com crescente atuação no mercado global, os produtos e soluções da Embraer Defesa & Segurança estão presentes em mais de 60 países.
Sobre a Atech
Reconhecida como uma “System House” brasileira, a Atech sempre se pautou pela inovação com o objetivo de ajudar a transformar o país. Com uma expertise única em engenharia de sistemas e tecnologias de consciência situacional e apoio a tomada de decisão, a Atech trabalha no desenvolvimento de soluções inovadoras com aplicações nas áreas de tráfego aéreo, sistemas de comando e controle, segurança cibernética, sistemas de instrumentação e controle, sistemas embarcados, simuladores e logística. A empresa é responsável pelo desenvolvimento e modernização de todo o sistema para o gerenciamento e defesa do espaço aéreo brasileiro. Pela sua atuação, a companhia é reconhecida e foi certificada como Empresa Estratégica de Defesa pelo Ministério da Defesa do Brasil.
Produtos e soluções Jan 8, 2019 11:00 AM
thyssenkrupp vai fornecer nova bateria de fornos de coque para a ArcelorMittal no Brasil
– Nova bateria contribuirá para a melhoria do desempenho ambiental e da eficiência da planta de Tubarão
– thyssenkrupp expande seus negócios no mercado de plantas industriais no Brasil
A thyssenkrupp, por meio de sua área de negócios Industrial Solutions, assinou recentemente um contrato com a ArcelorMittal para fornecer uma nova bateria de coque para a usina siderúrgica de Tubarão (ES). A nova bateria substituirá a já existente, garantindo assim a produção de 600 mil toneladas de coque por ano.
Paulo Alvarenga, CEO da thyssenkrupp para a América do Sul: “Este pedido é mais um importante marco na nossa estreita e duradoura parceria com a ArcelorMittal. Temos trabalhado juntos em vários projetos por mais de 15 anos e estamos felizes em contribuir novamente com nossa experiência adquirida na construção de centenas de plantas de coque em todo o mundo. Assim como a ArcelorMIttal, damos especial importância à proteção ambiental. Para reduzir ao mínimo as emissões de fornos de coque, vamos integrar as mais recentes tecnologias ambientais no novo sistema”.
A thyssenkrupp fornecerá serviços de EPC (Engineering, Procurement and Construction) para toda a bateria de coque, composta por 49 fornos. Ela substituirá uma das três baterias originais da coqueria que também foram projetadas pela empresa no início dos anos 80. A construção está prevista para começar em meados de 2019. Durante o pico das obras, mais de 700 postos de trabalho serão criados.
O contrato turnkey é mais um passo importante na estratégia regional da thyssenkrupp Industrial Solutions para crescer em novos segmentos industriais na América do Sul: “Nos últimos dois anos, usamos nossa base sólida nas indústrias de mineração e cimento para expandir nossa presença em novos segmentos na América do Sul. Além da indústria do aço, incluem-se as indústrias química e de fertilizantes, bem como o setor de energia. Nossa estratégia é combinar conhecimento global com velocidade e experiência local. Este contrato com a ArcelorMIttal é mais uma prova de que estamos no caminho certo ”, acrescenta Alvarenga.
A nova bateria ajudará a reduzir o impacto ambiental da fábrica e, ao mesmo tempo, será compatível operacionalmente com as baterias existentes. A última geração do sistema de regulação de pressão EnviBAT e um avançado sistema de aquecimento vão garantir uma alta qualidade de coque e reduzir significativamente as emissões. O projeto faz parte do novo plano de investimentos ambientais da ArcelorMittal no Brasil.
Com tecnologia de ponta e experiência comprovada por meio da construção de mais de 100 mil fornos de coque e instalações de tratamento de gás associadas em todo o mundo, a thyssenkrupp é líder global nesse segmento há mais de 130 anos.
Sobre a thyssenkrupp Industrial Solutions
A thyssenkrupp Industrial Solutions é um dos principais fornecedores globais de engenharia, construção e manutenção de plantas e sistemas industriais. Com base em mais de 200 anos de experiência, a empresa fornece plantas customizadas e turnkey, além de componentes para indústrias químicas, de fertilizantes, cimento, mineração, siderurgia e energia. Como fornecedor de sistemas para os setores automotivo, aeroespacial e naval, desenvolve soluções altamente especializadas para atender às necessidades específicas de cada cliente. Cerca de 16 mil colaboradores ao redor do mundo formam uma rede global com um portfólio de tecnologia que garante o máximo de produtividade e melhor relação custo-benefício.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 161.000 colaboradores, em cerca de 80 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa.
Produtos e soluções Feb 15, 2019 11:00 AM
thyssenkrupp inaugura linha de produção de sistemas de direção elétrica no Brasil
- Empresa alemã é uma das maiores fabricantes mundiais de sistemas de direção
- Nova linha conta com tecnologias da Indústria 4.0
- Sistema de direção elétrica é pré-requisito para soluções de direção autônoma
A thyssenkrupp está operando uma nova linha de produção de componentes para o setor automotivo. Instalada na planta situada em São José dos Pinhais (PR) – que, em 2019, celebra 20 anos – a linha faz a montagem de sistemas de direção elétrica, produto recém-incorporado ao portfólio da companhia no Brasil. O projeto absorveu, nesta primeira etapa, investimentos de R$ 4 milhões, mas o valor total deve chegar a R$ 50 milhões até o final deste ano, quando todos os equipamentos já estiverem operando.
“Estamos começando a operação com uma capacidade produtiva anual de 400 mil sistemas. Esse volume pode chegar a 1 milhão no decorrer dos próximos anos, de acordo com a demanda do mercado”, comenta Daniel da Rosa, CEO da unidade Steering da thyssenkrupp para o Brasil.
Ele destaca que o sistema de direção elétrica, também conhecido como EPS (Electronic Power-Assisted Steering), é um produto que oferece grandes oportunidades de mercado e crescimento, já que cada vez mais fabricantes de automóveis estão implementando essa tecnologia em veículos de médio e grande porte, com volume de vendas promissor. “A thyssenkrupp é uma das líderes mundiais em componentes e sistemas de direção. Mais de 20 milhões de veículos por ano saem das linhas de montagem em todo o mundo com o nosso produto”, acrescenta Rosa.
Os sistemas de direção elétrica são um pré-requisito para todos os sistemas de assistência eletrônica ao motorista, como estacionamento automatizado, assistência na mudança de faixas, aviso de distância e direção autônoma. Graças à perfeita interação entre hardware e software, a solução da thyssenkrupp proporciona variações de sensibilidade na direção que não só contribuem para melhorar a dirigibilidade do automóvel, como também o torna mais seguro e eficiente em termos de consumo de combustível.
“Em comparação com a direção hidráulica convencional, no sistema de direção elétrica os movimentos do motorista são suportados por um motor elétrico, que por sua vez é comandado por uma ECU. Isso aumenta a eficiência energética, pois esse motor só é ativado quando a unidade de controle avalia que o motorista realmente precisa do motor para ajudar na direção. A economia de combustível pode chegar a meio litro de combustível para cada 100 quilômetros percorridos”, detalha o executivo da thyssenkrupp, ao acrescentar que os sistemas de direção elétrica são compostos por mais de 400 peças e quase 300 mil linhas de código de software.
A solução EPS da thyssenkrupp é exclusiva; tanto hardware como software foram desenvolvidos pela companhia, que conta com um Centro de Desenvolvimento de Software para sistemas de direção em Budapeste, capital da Hungria. Lá trabalham mais de 600 engenheiros de programação, entre eles cerca de 20 brasileiros. Essa equipe já vem atuando em vários projetos relacionados a novas tecnologias de direção para veículos autônomos, como o sistema steer-by-wire, que não requer uma ligação mecânica direta entre o volante e as rodas do automóvel.
Indústria 4.0
Na nova linha de produção de sistemas de direção elétrica da thyssenkrupp, o mundo físico se funde às redes de dados para formar um sistema ciberfísico, no qual os produtos se comunicam com os sistemas de produção. É a Indústria 4.0, também chamada de 4ª Revolução Industrial, conceito que define um novo modelo industrial baseado em tecnologias de comunicação para digitalização dos processos produtivos.
Para que essa integração ocorra, todos os elementos da cadeia de produção possuem um nome, um histórico e uma interface para a rede, e todos os componentes produzidos carregam um código único com informações como número de série, número de desenho, número de peça e identificação do cliente. Dessa forma, é possível relacionar os sistemas físicos com as redes digitais de dados.
Esses códigos são checados automaticamente antes que qualquer passo do processo seja iniciado. Dessa forma, caso algum problema seja identificado, é possível interromper a etapa seguinte para, por exemplo, reparar e aprimorar o processo de fabricação ou descartar o produto.
Além disso, a tecnologia permite uma rastreabilidade das condições de montagem de cada sistema de direção individualmente, já que as informações ficam armazenadas em um Big Data do qual é possível extrair uma imensa quantidade de dados gerados ao longo da cadeia produtiva – esses dados são capturados e monitorados por sensores e câmeras instalados em máquinas e robôs inteligentes. E uma só máquina possui pelo menos 300 parâmetros de monitoramento configurados. Com isso, ela é capaz de realizar uma determinada montagem, analisar a peça e tomar uma decisão sobre a sua condição em questão de poucos segundos.
“A interconexão entre as etapas do processo, o monitoramento em tempo real e a automação envolvida proporcionam um alto nível de controle. Dessa forma, nos tornamos mais flexíveis e conseguimos nos adaptar mais rapidamente às mudanças nas demandas de mercado e dos clientes, ao mesmo tempo em que garantimos o máximo de qualidade”, diz o CEO da unidade Steering da thyssenkrupp, Daniel da Rosa.
A thyssenkrupp e a indústria automotiva
A thyssenkrupp é um dos maiores fornecedores globais de materiais e componentes para a indústria automotiva. Nove em cada dez veículos fabricados no Brasil são equipados com componentes produzidos pela empresa. Além disso, um em cada três caminhões possui componentes da thyssenkrupp.
O portfólio de produtos que a thyssenkrupp fornece à indústria automotiva inclui componentes para motor (eixos de comando de válvulas montados, módulos de cabeçote do cilindro e virabrequins), componentes de suspensão (sistemas de direção, amortecedores, molas e barras estabilizadoras) e serviços de montagem (módulos de eixo).
No Brasil, a companhia possui plantas automotivas em Ibirité, Poços de Caldas e Santa Luzia (MG); São José dos Pinhais (PR); Campo Limpo Paulista e São Paulo (SP).
As vendas globais da thyssenkrupp para o setor automotivo somaram mais de 11 bilhões de euros. Entre os clientes estão praticamente todas as grandes montadoras do mundo.
Corporativo May 14, 2019 5:00 PM
thyssenkrupp publica relatório semestral de 2018/2019
Como não será mais concretizada a joint venture planejada para o aço e com o anúncio de um realinhamento estratégico fundamental do Grupo, a thyssenkrupp AG publicou hoje um relatório intermediário para o primeiro semestre de 2018/2019.
As seguintes informações relativas ao relatório semestral dizem respeito ao Grupo como um todo, ou seja, incluindo as atividades siderúrgicas relatadas como "descontinuadas" no relatório. O relatório de "operações continuadas" será preparado apenas com as demonstrações financeiras dos nove meses do ano. Somente então será refletida a depreciação anteriormente programada e suspensa dos negócios de aço no nível de Grupo, o que terá um impacto negativo tanto no resultado do ano anterior quanto no resultado do primeiro semestre de 2018/2019.
Os efeitos resultantes sobre as metas anuais para o atual exercício já foram considerados na projeção ajustada em 10 de maio de 2019. Além da desaceleração econômica, especialmente no setor automotivo, esta previsão leva em consideração todos os efeitos da reintegração do negócio de aço e as despesas previstas para a implementação do realinhamento estratégico no exercício atual.
Visão geral dos principais números do 1º semestre de 2018/2019
- As vendas aumentaram 2%, chegando a €20,4 bilhões.
Em relação às vendas, todos os negócios, exceto Materials Services e Steel Europe, contribuíram para o aumento no 1º semestre. O principal impulsionador do crescimento foi a área de elevadores nos EUA e na Europa.
- A entrada de pedidos melhorou 4% para € 20,5 bilhões.
A Elevator Technology novamente atingiu recordes de pedidos de €4,1 bilhões resultantes de vários projetos importantes. A área de engenharia de plantas registrou pedidos, principalmente no que diz respeito à construção de plantas químicas e de mineração, enquanto a Components Technology mostrou crescimento principalmente em componentes industriais. Quando comparadas aos nível de entrada de pedidos do ano anterior, a área naval ficou ligeiramente abaixo, a Materials Services no mesmo nível e a Steel Europe ficou acima.
- O EBIT ajustado caiu de € 943 milhões para € 685 milhões.
A crise econômica teve um impacto particularmente negativo nos resultados operacionais da Components Technology. Os ganhos na Elevator Technology foram menores do que no ano anterior devido aos custos mais elevados dos materiais. A Industrial Solutions registrou margens menores em projetos que estão sendo implementados no momento. A Marine Systems permaneceu estável no ponto de equilíbrio, enquanto a Materials Services não conseguiu manter o nível de lucro do ano anterior, principalmente devido à queda dos preços. No setor siderúrgico, a maré baixa histórica do Rio Reno, a menor demanda do setor automotivo e o novo acordo coletivo tiveram um impacto negativo nos lucros.
- O lucro líquido do período foi de €59 milhões (€343 milhões no ano anterior).
Além do desempenho operacional, um aumento da provisão formada no final do último ano fiscal para os riscos de um processo de cartel e consequente multa prevista de pouco mais de €100 milhões teve um impacto nesse indicador. Após a dedução de participações minoritárias, o resultado líquido foi de €36 milhões (€320 milhões no ano anterior); o lucro por ação foi de €0,06 (€0,51 no ano anterior).
- O fluxo de caixa livre antes de fusões e aquisições foi claramente negativo em € -2,5 bilhões (€ -1,4 bilhão no ano anterior).
- O principal motivo para a saída de caixa foi um aumento sazonal do capital de giro líquido no 1º trimestre, particularmente em Materials Services e Steel Europe. No 2º trimestre, a thyssenkrupp gerou uma entrada de caixa positiva de €23 milhões, significativamente maior do que no trimestre anterior (€ -2,5 bilhões).
Previsão para o exercício de 2018/2019
O Grup
- o prevê um EBIT ajustado de €1,1 a 1,2 bilhão. O valor comparável do ano anterior foi de €1,4 bilhão.
- Estima-se que o fluxo de caixa livre antes de fusões e aquisições permaneça, em geral, em um intervalo negativo de um nível relativamente alto de 3 dígitos de milhões de euros (€ -134 milhões de euros no ano anterior). Isso refletirá os efeitos da desaceleração econômica, o impacto no capital de giro líquido dos negócios de materiais e o aumento do capital de giro líquido nos negócios de componentes devido à ampliação de atividades das novas plantas. O desenvolvimento também dependerá da entrada de pedidos e dos perfis de pagamento de grandes projetos individuais na Marine Systems. Poderá ainda ocorrer um encargo adicional resultante do pagamento da multa prevista do processo de cartel.
- A thyssenkrupp prevê que o lucro líquido seja negativo. Isso inclui despesas de reestruturação para melhorias futuras de desempenho, a provisão para, no curto prazo, a conclusão final e mutuamente acordada da ação referente ao cartel para chapas grossas com o Escritório Federal de Cartéis (o Bundeskartellamt), bem como despesas para a preparação da oferta pública de ações (IPO) do negócio de elevadores.
Corporativo Oct 1, 2019 9:25 AM
thyssenkrupp Steering tem novo CEO no Brasil
A thyssenkrupp anuncia o novo CEO da divisão Steering no Brasil, Luciano Farias. O executivo substitui Daniel Da Rosa, que se aposenta após 20 anos à frente da divisão.
“Ao longo de 25 anos na thyssenkrupp, tive o privilégio de ver e participar de inúmeras inovações tecnológicas da indústria automotiva no Brasil, entre elas, a evolução de tecnologias essenciais ao desenvolvimento dos carros semiautônomos e autônomos no futuro, como a direção elétrica. Tenho total confiança na liderança que o Luciano Farias exercerá no comando da Steering no Brasil”, diz Daniel Da Rosa.
Luciano Farias construiu uma carreira de mais de 15 anos na thyssenkrupp, tendo exercido, por último, o cargo de head de vendas e engenharia da divisão Steering durante mais de cinco anos. “Nosso foco, além de continuar o trabalho bem-sucedido de fortalecimento das tecnologias da thyssenkrupp de direção automotiva, é assegurar que os contratos recém conquistados com nossos clientes para o fornecimento de colunas de direção elétrica sejam executados com excelência, de forma rápida e com a qualidade de entrega já reconhecida pelo mercado”, afirma o CEO da divisão Steering no Brasil.
O executivo é engenheiro elétrico formado pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná em cooperação com a Université de Technologie de Compiègne (França), com MBA em Gestão e Administração de Negócios pela FGV.
A divisão Steering da thyssenkrupp completou 20 anos no Brasil, em 2019, com foco atual em desenvolver sistemas de direção elétrica para o mercado de direção automotiva semiautônoma e autônoma.
A thyssenkrupp e a indústria automotiva
A thyssenkrupp é um dos maiores fornecedores globais de materiais e componentes para a indústria automotiva. Nove em cada dez veículos fabricados no Brasil são equipados com componentes produzidos pela empresa. Além disso, um em cada três caminhões possui componentes da thyssenkrupp.
O portfólio de produtos que a thyssenkrupp fornece à indústria automotiva inclui componentes para motor (eixos de comando de válvulas montados, módulos de cabeçote do cilindro, virabrequins e bielas), componentes de suspensão (sistemas de direção, amortecedores, molas e barras estabilizadoras) e serviços de montagem (módulos de eixo).
No Brasil, a companhia possui plantas automotivas em Ibirité, Poços de Caldas e Santa Luzia (MG); São José dos Pinhais (PR); Campo Limpo Paulista e São Paulo (SP).
No ano fiscal 2017/2018, as vendas globais da thyssenkrupp para o setor automotivo somaram cerca de 11,9 bilhões de euros. Entre os clientes estão praticamente todas as grandes montadoras do mundo.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 158.000 colaboradores, em cerca de 80 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2017/2018, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 42,7 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega mais de 8 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa.
Company blog: https://engineered.thyssenkrupp.com
Corporativo Sep 28, 2018 3:00 PM
thyssenkrupp planeja dividir o grupo em duas empresas independentes
Em reunião extraordinária a ser realizada no domingo, 30 de setembro de 2018, o Conselho de Administração da thyssenkrupp AG irá propor ao Conselho de Supervisão que o Grupo seja dividido em duas empresas muito mais focadas e eficientes. Os negócios de bens de capital e materiais serão administrados no futuro como empresas independentes, com acesso direto ao mercado de capitais. O Conselho de Administração está convencido de que essa nova estrutura permitirá que as empresas se desenvolvam melhor e se concentrem em seus pontos fortes. Ambas as empresas continuarão a usar o nome thyssenkrupp.
A separação em duas empresas será na forma de um spin-off. Após o desmembramento, os acionistas da thyssenkrupp AG terão duas ações: uma da futura thyssenkrupp Materials AG (anteriormente thyssenkrupp AG) e uma da nova thyssenkrupp Industrials AG. Os acionistas atuais continuarão a deter 100% da thyssenkrupp Materials AG e, inicialmente, o controle da thyssenkrupp Industrials AG. A participação restante caberá inicialmente à thyssenkrupp Materials AG. Isso garantirá uma base de capital adequada da thyssenkrupp Materials AG. Responsabilidades e obrigações de pensão serão alocadas adequadamente a ambas as empresas. Isso deve fornecer a ambas as entidades uma base de capital melhor, dando-lhes um bom começo.
Duas empresas com perfil e foco claros
A separação da companhia em duas empresas independentes deve seguir uma lógica industrial clara:
A thyssenkrupp Industrials será composta por três unidades: em primeiro lugar, o negócio de elevadores; em segundo, o fornecimento de componentes para automóveis; e em terceiro lugar, a construção de plantas. O segmento de elevadores permanece inalterado em sua configuração atual. Components Technology se concentrará no negócio automotivo, com o desmembramento dos negócios de rolamentos (Bearings) e forjamento (Forged Technologies). Uma nova adição é a System Engineering, que constrói linhas de produção para carros, por exemplo, e atualmente faz parte da Industrial Solutions. Estamos, portanto, agregando expertise automotiva. O terceiro pilar do nosso negócio industrial será, no futuro, focado na construção de plantas. A thyssenkrupp Industrials será, portanto, um negócio puro de bens de capital.
A outra parte - a thyssenkrupp Materials - consistirá das seguintes unidades: a participação de 50% na futura joint venture de aço, a Materials Services, os negócios de forjamento e rolamentos de grande porte, bem como o negócio marítimo. O resultado é um grupo de materiais que combina produção de aço e aço inoxidável, comércio de materiais e processamento relacionado ao aço, que tem uma posição de liderança no mercado na Europa e pode aproveitar oportunidades de consolidação de uma posição de força.
As duas empresas serão de tamanho comparável: com base nos números para o ano fiscal de 2016/17, a thyssenkrupp Industrials AG geraria vendas de cerca de €16 bilhões, com cerca de 90.000 colaboradores. A thyssenkrupp Materials AG1 teria vendas de cerca de €18 bilhões, com pouco menos de 40.000 colaboradores, não incluída a parte de aço, que será objeto da joint venture.
Com a aprovação do Conselho de Supervisão, os detalhes do desmembramento, como a estrutura da transação, o conceito de financiamento e os modelos de gestão das duas empresas, serão desenvolvidos em um processo diligente. A divisão, então, deverá ser decidida pela Reunião Anual dos Acionistas da thyssenkrupp AG. Isso pode acontecer em 12 a 18 meses.
Corporativo Jun 6, 2019 1:00 PM
Menos consumo; mais sustentabilidade
A unidade Springs & Stabilizers da thyssenkrupp tem fábricas de molas e estabilizadores para o setor automotivo em São Paulo (SP) e em Ibirité (MG). Tanto nas áreas produtivas, quanto nos escritórios administrativos, comitês de colaboradores se reúnem periodicamente para discutir como minimizar o impacto ambiental da produção, por meio da redução do consumo de recursos naturais e energia. Para se ter uma ideia, o setor industrial consome 32,9% da eletricidade gerada no Brasil, enquanto que as residências consomem 9,7%, de acordo com o Ministério de Minas e Energia do País.
Atualmente, os ambientes da planta de São Paulo estão mais iluminados e gastando menos energia elétrica, graças à substituição de todas as lâmpadas usadas no escritório e na área fabril por modelos de maior eficiência energética. Entre 2016 e 2017, cerca de 3.300 lâmpadas foram trocadas e, com isso, foi possível obter uma redução de 50% no consumo anual de energia para iluminação.
Além da economia de energia elétrica, as novas lâmpadas de LED duram mais – de quatro a cinco anos – em comparação a um ano e meio das lâmpadas fluorescentes. Assim, o descarte de materiais também é reduzido ao longo do tempo.
“Os colaboradores aprovaram de imediato, pois os ambientes ficaram mais iluminados, proporcionando mais conforto visual para as atividades no trabalho. Na área de produção, percebemos que tarefas que exigem mais atenção na leitura, como medição e controle de qualidade, por exemplo, também foram beneficiadas”, relata José Carlos Garcia, especialista em engenharia industrial da Springs & Stabilizers São Paulo.
Na outra planta da thyssenkrupp, situada em Ibirité, a substituição de 1.300 lâmpadas fluorescentes por modelos de LED ocorreu em 2016 e proporcionou uma redução no consumo de energia para iluminação da ordem de 72% ao ano.
Reuso de água reduz impacto nos recursos hídricos
A ANA (Agência Nacional de Águas) estima que a indústria de transformação representa o terceiro maior uso da água no Brasil, atrás apenas do abastecimento humano urbano e da agricultura irrigada.
Ciente disso, desde janeiro de 2016 a Springs & Stabilizers Ibirité conta com uma estação de reuso que capta água da chuva por meio de calhas, para uso no lava-jato onde são limpos os equipamentos. O consumo mensal do lava-jato é de 8.000 litros, que com a reutilização da água deixam de ser captados da rede pública.
“A água misturada com óleo, proveniente das lavagens dos equipamentos, é captada, passa por tubulações e em seguida, por uma caixa de tratamento que separa a água do óleo. Com isso, o óleo fica retido em um reservatório e a água com detergentes vai para outro local, onde é bombeada para tanques nos quais ocorre um tratamento com substâncias químicas e físicas para que ela saia limpa e pronta para um novo processo de lavagem”, explica Guilherme Álvares, que trabalha na área ambiental da thyssenkrupp em Ibirité. Este ciclo de tratamentoé realizado quatro vezes e, após isso, a água é limpa na estação de tratamento de efluentes antes de ser disponibilizada no ribeirão próximo à fábrica.
Na fábrica de São Paulo, desde 2017 a água para descarga dos sanitários vem de uma estação de reuso interna que conta com um reservatório de 25.000 litros. “A economia chega aos 50.000 litros por mês, que deixam de ser captados da rede pública. Planejamos expandir o reuso para 200.000 litros ao mês até 2020”, ressalta Luiz Carlos Rodrigues, supervisor de infraestrutura na planta de São Paulo.
Plantio de árvores e reciclagem
A fábrica de Ibirité também está mais verde desde fevereiro de 2019, quando foram plantadas no local 100 mudas de árvores nativas da região. Foram selecionadas nove espécies para recompor principalmente a área do pomar e da encosta do talude da área onde fica a fábrica: Araçá, Pitanga, Pata-de-Vaca, Caroba, Ingá, Aroeira Salsa, Ipê Roxo, Paineira e o Embiruçu. Além disso, outras 150 mudas foram doadas aos colaboradores da unidade, acompanhadas de informações necessárias sobre plantio e cuidados com as plantas, para que eles possam espalhar o verde em seus próprios quintais ou outras áreas públicas da cidade.
Há mais de 12 anos, a planta de São Paulo promove a coleta seletiva de papel, plástico, metal e vidro em parceria com a cooperativa de reciclagem Raio de Luz. Ao todo, 40 toneladas de resíduos recicláveis são coletados na planta anualmente, o que reduz a quantidade de lixo encaminhada para os aterros sanitários da região e contribui com a geração de renda para os catadores que formam a cooperativa.
Produtos e soluções Sep 8, 2016 11:00 AM
thyssenkrupp traz para o Brasil nova linha de britadores para produção de agregados
A área de negócios Industrial Solutions da thyssenkrupp, um dos principais fornecedores globais de soluções de engenharia para o setor industrial, está ampliando seu portfólio de equipamentos disponíveis no Brasil com o lançamento dos britadores de Mandíbulas e de cone Kubria®. Montados em estruturas fixas ou móveis, os equipamentos aliam flexibilidade e eficiência ao processo de britagem para a produção de agregados. Além da aplicação em pedreiras e construtoras, esses britadores, disponíveis em diferentes modelos, também podem ser utilizados nos setores de mineração, cimento e reciclagem.
Desenvolvidas com tecnologia de ponta que reflete os mais de 200 anos de excelência da thyssenkrupp na área de engenharia, as máquinas são compactas e possuem câmaras de britagem otimizadas que ajudam a reduzir o desgaste das peças, aumentando a disponibilidade mecânica e garantindo maior produtividade e redução nos custos. Os britadores de Mandíbulas são utilizados no estágio primário das instalações de britagem; já os de cone Kubria® têm aplicação nos estágios secundário, terciário e quaternário.
O britador de cone Kubria® tem um eixo principal que é montado em uma bucha excêntrica e movimentado por uma engrenagem cônica com espiral ciclo-paloidal, que permite a transmissão de elevadas forças de britagem, ao mesmo tempo em que assegura um funcionamento mais suave. O cilindro hidráulico instalado abaixo da máquina serve tanto para ajustar a abertura do britador como para protegê-lo de sobrecargas.
Aliados à robustez estrutural do conjunto todo, esses recursos concedem alta durabilidade e confiabilidade à máquina, que pode ainda ser equipada, como item opcional, com o Kubriamatic, um sistema de automação que permite o monitoramento e gerenciamento completo do equipamento, informando à equipe responsável todos os dados de operação.
Os britadores e as peneiras da thyssenkrupp foram recentemente incluídos no programa de simulação de fluxo de planta "AggFlow", que permite aos usuários executar todos os cálculos relevantes, como a capacidade de processamento e de distribuição do tamanho das partículas em máquinas e módulos. Desse modo, o software possibilita a concepção de plantas completas de agregados ou de mineração e auxilia na seleção de máquinas adequadas para uma tarefa específica.
“A thyssenkrupp conta com uma engenharia de aplicação própria no Brasil, que desenvolve e dimensiona plantas de britagem completas e totalmente automatizadas para produção de agregados, com capacidade total de até 800 TPH por linha de britagem”, explica Leonardo Caporali, diretor executivo de Mineração da thyssenkrupp Industrial Solutions do Brasil, ao destacar que a empresa também dispõe de um Centro de Serviços na cidade de Santa Luzia (MG). “Trata-se do mais avançado centro dedicado à modernização, renovação e manutenção de equipamentos de processamento para as indústrias de cimento, mineração e energia, e que também está sendo adaptado para trabalhar com a nova linha de britadores para produção de agregados”, conclui.
Sobre a thyssenkrupp Industrial Solutions
A thyssenkrupp Industrial Solutions é um dos principais fornecedores globais de engenharia, construção e manutenção de plantas e sistemas industriais. Com base em mais de 200 anos de experiência, a empresa fornece plantas customizadas e turnkey, além de componentes para indústrias químicas, de fertilizantes, cimento, mineração e siderurgia. Como fornecedor de sistemas para os setores automotivo, aeroespacial e naval, desenvolve soluções altamente especializadas para atender às necessidades específicas de cada cliente. Cerca de 19.000 colaboradores em mais de 70 localidades formam uma rede global com um portfólio de tecnologia que garante o máximo de produtividade e melhor relação custo-benefício.
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 155.000 colaboradores, em cerca de 80 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2014/2015, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 43 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 12 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica, defesa e siderurgia. O Brasil é uma das prioridades do grupo e contabilizou, no ano fiscal de 2014/2015, a receita de R$ 9,9 bilhões.
Corporativo Jun 30, 2018 10:36 AM
Tata Steel e thyssenkrupp assinam acordo definitivo para criar novo líder europeu de aço
A Tata Steel e a thyssenkrupp AG assinaram hoje um acordo definitivo para criar uma nova empresa, combinando seus negócios de aço na Europa em uma joint venture 50/50. Isso segue a assinatura de um Memorando de Entendimento firmado em setembro de 2017.
Dr. Heinrich Hiesinger, CEO da thyssenkrupp AG: “A joint venture não aborda apenas os desafios da indústria siderúrgica europeia. É a única solução para criar um valor adicional significativo de cerca de 5 bilhões de euros tanto para a thyssenkrupp quanto para a Tata Steel, devido a sinergias conjuntas que não podem ser realizadas em um cenário independente. Para ambos os parceiros, a participação na joint venture significa um considerável aumento de valor. ”
Desde a assinatura do Memorando de Entendimento, a diferença na evolução de desempenho da thyssenkrupp Steel Europe e da Tata Steel Europe levaram a uma lacuna de avaliação entre as duas empresas. O contrato definitivo inclui uma compensação dessa lacuna: no caso de uma Oferta Pública Inicial (IPO) da joint venture, a thyssenkrupp receberá uma parcela maior dos recursos, refletindo uma proporção econômica de 55/45 a favor da thyssenkrupp. Além disso, a thyssenkrupp tem o direito de decidir exclusivamente sobre o momento para um potencial IPO.
Negociações com representantes dos trabalhadores e os respectivos processos de consulta foram concluídos com sucesso. Tendo em vista as diferentes formas de co-determinação nos respectivos países, foi assegurada a ideia básica de uma empresa integrada com gestão conjunta.
A nova empresa proposta, a ser denominada thyssenkrupp Tata Steel B.V., será posicionada como líder na produção de aços planos de alta qualidade pan-europeia, com um forte foco em desempenho e liderança tecnológica. A joint venture está construída sobre os sólidos fundamentos de sistemas de valores comuns e uma longa herança na indústria. A transação está sujeita a liberação de controle de fusão em várias jurisdições, incluindo a União Europeia.
Dr. Heinrich Hiesinger, CEO da thyssenkrupp AG: “Com a joint venture, criamos um player de aço europeu altamente competitivo - baseado em uma forte lógica industrial e estratégica. Isso ajudará a assegurar empregos e a cadeia de valor nas principais indústrias europeias.
" A joint venture será administrada como um negócio integrado por meio de uma holding com sede na região de Amsterdã, na Holanda. A thyssenkrupp Tata Steel terá uma estrutura de governança de dois níveis que compreende um Conselho de Supervisão e um Conselho de Administração, cada um com seis membros, nos quais a thyssenkrupp e a Tata Steel terão igual representação. No futuro, a thyssenkrupp e a Tata Steel tomarão decisões conjuntas sobre a equipe de liderança e suas responsabilidades. Respectivas estruturas de representação de trabalhadores em países europeus e um European Works Council (EWC) serão mantidas. Além disso, um Comitê Executivo de Funcionários (EEC) será estabelecido, no qual o Conselho de Administração e os representantes dos empregados da joint venture discutirão regularmente questões estratégicas.
Os pareceres de due diligence e equidade confirmaram a viabilidade econômica da nova empresa e as sinergias recorrentes anuais esperadas de aproximadamente €400 a €500 milhões. Após o fechamento, as sinergias serão geradas em diversas áreas, incluindo compras, consolidação de custos indiretos e por meio da melhor utilização de ativos. Espera-se ainda sinergias adicionais na gestão de capital e na otimização do capital de giro.
Ao mesmo tempo, a futura configuração e posicionamento da joint venture permitirão o crescimento em segmentos de maior valor, superando as taxas de crescimento da indústria. Isso será alcançado, entre outras medidas, por meio da redistribuição de esforços de P&D para fortalecer o posicionamento como líder em qualidade e tecnologia.
Alavancar as sinergias de custos exigirá uma racionalização da força de trabalho ao longo dos anos em até 4.000 postos de trabalho em operações e funções de suporte que devem ser compartilhadas de maneira igualmente uniforme entre as duas partes. Além disso, a cadeia de produção completa deve ser revista a partir de 2020, com o objetivo de integrar e otimizar a estratégia de produção para toda a joint venture.
Até o fechamento, a thyssenkrupp Steel Europe e a Tata Steel na Europa ainda operam como empresas separadas e como concorrentes. Somente após o fechamento, a thyssenkrupp Steel Europe e a Tata Steel na Europa serão integradas como uma única empresa.
Com a assinatura do contrato de joint venture, a thyssenkrupp prepara o caminho para o refinamento da estratégia do Grupo e, portanto, também para o ajuste das metas financeiras. O Conselho de Administração apresentará a estratégia refinada ao Conselho Fiscal em uma reunião extraordinária na semana que se inicia em 9 de julho de 2018.
Produtos e soluções Jan 5, 2017 10:00 AM
Rasmus Halstenberg é o novo General Manager da thyssenkrupp Infrastructure no Brasil
A thyssenkrupp anunciou Rasmus Halstenberg como o novo General Manager da unidade Infrastructure no Brasil. O executivo, que está na empresa desde 2009, tem como principal desafio consolidar as atividades dessa área na região. Uma das maiores fornecedoras mundiais de soluções para fundações especiais, escoramento e contenção de valas, incluindo serviços, equipamentos, estacas e perfis metálicos, a thyssenkrupp Infrastructure atua no País em obras de engenharia nos setores de construção civil, portos, saneamento, transporte, entre outros.
Formado em Engenharia Industrial, Rasmus ingressou na thyssenkrupp como trainee na Alemanha. De 2011 a 2014 ocupou vários cargos nas áreas de programas corporativos e controle de performance na matriz da companhia. Em 2014, veio para o Brasil, onde atuou na thyssenkrupp CSA. Em julho de 2016, foi transferido para a thyssenkrupp Infrastructure.
A eficiência, baseada na velocidade de operação e na economia de recursos, é o principal elemento das soluções que a thyssenkrupp oferece ao mercado de construção. Em obras altamente exigentes como saneamento, contenção de solo contaminado, proteção contra enchentes e deslizamentos, a empresa atua com um sistema de escoramento e fundação eficiente por meio da cravação e extração de estacas-prancha metálicas.
Os sistemas tradicionais, como as fundações em concreto, costumam levar semanas e até meses para serem construídos, e depois de prontos ainda necessitam de um tempo de secagem e cura. Já o sistema da thyssenkrupp, que incorpora um processo hidráulico e vibratório pioneiro no Brasil, proporciona, em média, uma redução de 30% no tempo de fundação ou escoramento da obra. Além de rápido, o sistema é mais seguro e preciso na sua cravação e garante o total aproveitamento de materiais. O número de trabalhadores para execução também é reduzido: apenas três pessoas por máquina são necessárias para o trabalho diário de cravação.
A thyssenkrupp Infrastructure já atuou em várias obras de grande relevância no Brasil. Exemplo disso é que as soluções da empresa estão presentes em importantes projetos de mobilidade e infraestrutura realizados no Rio de Janeiro nos últimos anos: desde o Porto Maravilha, um dos maiores complexos de integração urbana e turística do Brasil, passando pela Linha 4 do Metrô, elo de 16 km entre a Barra da Tijuca e Ipanema, até a construção do sistema BRT (Bus Rapid Transit – Transporte Rápido por Ônibus).
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 156.000 colaboradores, em cerca de 80 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. Competência e comprometimento são a base de nosso sucesso. No ano fiscal de 2015/2016, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 39 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 12 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica, defesa e siderurgia.
Corporativo Dec 18, 2017 10:00 AM
thyssenkrupp Elevadores e Aldeias Infantis SOS lançam iniciativa para melhorar a empregabilidade de jovens em regiões de São Paulo com altas taxas de desemprego
A especialista em mobilidade urbana, thyssenkrupp firmou parceria com a Aldeias Infantis SOS, organização humanitária internacional. O objetivo é combater o desemprego juvenil, a partir de ações no estado de São Paulo, em regiões com taxas de desemprego severas.
A iniciativa faz parte do projeto mundial de responsabilidade social da thyssenkrupp denominado SEED (Sustentar, Educar, Elevar, Desenvolver) que visa apoiar e desenvolver as aptidões dos jovens na busca de emprego. O projeto vai ao encontro do programa YouthCan! em que a Aldeias Infantis SOS combate o desemprego juvenil com o apoio do setor privado.
Na primeira fase do projeto, aproximadamente 300 jovens das Aldeias Infantis SOS, sendo em torno de 100 do Brasil, receberão assistência profissional da thyssenkrupp e de seus colaboradores locais, por meio do voluntariado corporativo durante um ano. A iniciativa tem como objetivo auxiliar os jovens a se tornarem adultos independentes profissionalmente através de treinamentos de habilidades, orientação para a carreira e suporte para empreendimentos.
No Brasil, dados do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística apontam que, no 1º trimestre de 2017, 28,8% dos jovens de 18 a 24 anos estavam desempregados. Na América Latina, estima-se que 25% dos jovens estão desempregados e 27 milhões trabalham de maneira informal e em condições inadequadas. No mundo, aproximadamente um terço dos jovens não tem acesso à educação, treinamento ou atividade profissional de qualquer natureza.
A indicação do Brasil como um dos países participantes do projeto está associada à atual conjuntura econômica e à falta de perspectivas dos jovens brasileiros. “É fundamental destacar a importância da formação desses jovens para o desenvolvimento de novos talentos muitas vezes escondidos, a partir do engajamento de nossos colaboradores em atividades efetivas de responsabilidade social”, destaca Sérgio Martins Cardoso, Vice President Head of Field Operation thyssenkrupp Elevator AG.
Para a Aldeias Infantis, a parceria com a thyssenkrupp é fundamental para o avanço do projeto no Brasil. “O YouthCan! é um programa inovador e acreditamos em seu potencial de inclusão. Buscamos unir a expertise da Aldeias Infantis SOS a uma rede de empresas parceiras globais e locais, como a thyssenkrupp, para assegurar que os jovens em situação de risco possam adquirir habilidades e independência em suas escolhas de vida. Vemos esta parceria como um grande passo para impactar a qualidade de vida desses jovens”, explica a gestora nacional da Aldeias Infantis SOS Brasil, Sandra Greco.
Segundo ela, a iniciativa impacta diretamente os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, no que se refere ao ODS 1 (erradicação da pobreza), 8 (trabalho digno e crescimento econômico), 10 (redução das desigualdades), 17 (parcerias pelas metas) e, indiretamente, o ODS 2 (erradicação da fome), e o 5 (igualdade de gênero). “Como uma organização global, que fez parte da construção dos objetivos da ONU, com foco na garantia dos direitos de crianças, adolescentes e jovens, este projeto faz com que os jovens possam se sentir protagonistas de sua própria transformação, para uma vida autônoma, social e economicamente incluída.”
Projeto SEED
Por meio do projeto SEED, os colaboradores da thyssenkrupp poderão ser voluntários como instrutores, mentores e modelos de inspiração, oferecendo seus conhecimentos e acesso às suas redes profissionais aos jovens que participarão da parceria com a ONG Aldeias Infantis SOS.
O lançamento mundial do programa foi em Bogotá, na Colômbia, em novembro deste ano, com o objetivo de impactar 300 jovens, sendo 60 da Colômbia, 100 do Brasil e 130 da Índia, terceiro país a receber o projeto no mundo.
Segundo Andreas Schierenbeck, CEO da thyssenkrupp Elevator, o projeto está no DNA da companhia. “Nosso negócio é o design, fabricação, entrega e manutenção de soluções avançadas de mobilidade urbana que contribuem para tornar as cidades os melhores lugares para se viver. Naturalmente, isso também significa apoiar o equilíbrio social e uma qualidade de vida justa".
A thyssenkrupp cria oportunidades de crescimento e desenvolvimento de talentos para os seus 52.000 funcionários, através do “seed campus“, uma rede com mais de 15 centros de aprendizado fixos e móveis localizados em todos os continentes. Esta rede é fonte de inspiração para o projeto de parceria da thyssenkrupp Elevator com as Aldeias Infantis SOS.
YouthCan!
O Brasil é um dos três países na América Latina e Caribe onde o YouthCan! foi implementado pela Aldeias Infantis, junto a Colômbia e Costa Rica. No mundo são dez países na Ásia (Indonésia e Sri Lanka), África (Nigéria, Ruanda e África do Sul), Europa (Hungria) e Oriente Médio (Jordânia). Trabalhando com o setor privado, cresce o impacto na vida de jovens e comunidades, contribuindo ativamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. Em 2017, foram alcançados 4.307 jovens pelo mundo, através de um total de 117 parcerias nacionais e envolvimento com 891 funcionários voluntários.
Corporativo May 19, 2017 11:00 AM
Ministros do Trabalho e Emprego dos Estados do G20 visitam thyssenkrupp em Andernach - Oliver Burkhard, CHRO do Grupo, fornece informações sobre o sistema dual de formação profissional e o programa de refugiados "we.help"
A thyssenkrupp recebeu hoje (19 de maio) importantes visitantes: os ministros do Trabalho e Emprego dos Estados do G20 estiveram na fábrica da empresa em Andernach, maior planta de produção de aço para embalagens do mundo, onde foram informados, em especial, sobre o sistema dual de formação profissional da Alemanha. A convite da ministra do Trabalho alemã, Andrea Nahles, os ministros do G20 se reuniram em Bad Neuenahr para uma conferência de dois dias antes da reunião de cúpula do G20, que será realizada em Hamburgo nos dias 7 e 8 de julho. Os resultados da conferência internacional dos ministros do Trabalho de países como EUA, Rússia, China, Índia e Brasil serão discutidos pelos chefes de Estado e de Governo dos 20 mais importantes países industriais e emergentes durante a Cúpula de Hamburgo. Um tema-chave será a situação internacional dos refugiados. Assim, durante a sua visita a Andernach, os ministros também obtiveram informações sobre o programa "we.help" da thyssenkrupp, que é um exemplo das atividades desenvolvidas pela indústria alemã para integrar os refugiados.
A formação profissional tem sido um foco crescente do G20 e dos seus ministros do Trabalho e Emprego nos últimos anos, e o sistema dual de formação profissional da Alemanha é visto como um modelo internacional. "Há uma boa razão pela qual o sistema dual de formação profissional da Alemanha conquistou uma boa reputação em todo o mundo", disse Andrea Nahles durante a reunião. "Ele oferece aos jovens o início ideal para a sua vida profissional, combinando a teoria à prática. Isso é particularmente importante dada a crescente procura por trabalhadores qualificados e a necessidade de dar oportunidades aos refugiados no mercado de trabalho", acrescentou Nahles. "Estou muito contente por ter a oportunidade de mostrar aos meus colegas ministros do G20 como isso funciona bem aqui na thyssenkrupp Rasselstein".
Com base nesse modelo, a thyssenkrupp já propiciou formação profissional a milhares de jovens ao longo dos anos, e o conceito também está sendo transferido para um número crescente de unidades da empresa em outros países. "Seja em funções administrativas ou técnicas, o sistema dual de formação profissional é um excelente trampolim de carreira", destacou Oliver Burkhard, CHRO da thyssenkrupp AG. "Esta é certamente uma das razões para os excelentes níveis de aprendizagem alcançados nesse sistema e o baixo nível de desemprego entre os jovens comparado a padrões internacionais. Na thyssenkrupp estamos transferindo tanto quanto possível esse modelo alemão bem-sucedido para nossas instalações de treinamento em todo o mundo, dando uma contribuição importante para o treinamento e a educação sustentáveis em nossas unidades", acrescentou.
thyssenkrupp forma 3.100 jovens em 50 profissões em toda a Alemanha
Os ministros visitaram a thyssenkrupp Rasselstein GmbH e conversaram com aprendizes desta que é a única fábrica de folha de flandres da Alemanha. Um grupo de 160 jovens está atualmente participando de um treinamento de aprendizes em Andernach. A divisão de aço da thyssenkrupp tem quase 1.300 aprendizes. Nas operações alemãs da thyssenkrupp, mais de 3.100 jovens estão sendo preparados para suas futuras carreiras em mais de 50 profissões – desde mecânicos industriais até engenheiros mecatrônicos. Eles são apoiados por 139 instrutores em tempo integral em 30 centros de treinamento de aprendizes e 51 escolas técnicas.
Mais de 150 vagas de aprendizes e 230 estágios para os refugiados
Durante a sua visita à thyssenkrupp Rasselstein GmbH, um dos três maiores produtores de folha de flandres da Europa, os ministros do G20 também se encontraram com refugiados que estão recebendo treinamento para aprendizes em Andernach. Em setembro de 2016, a thyssenkrupp e o comitê de trabalhadores da empresa lançaram um programa de refugiados sob o nome de "we.help", no âmbito da iniciativa de integração "Wir zusammen" (nós juntos) da indústria alemã. Por meio desse programa, a thyssenkrupp proporcionará 150 vagas de aprendizes e 230 estágios adicionais até ao final de 2017. Como parte do "we.help", já foram assinados mais de 200 contratos com refugiados, incluindo cerca de 40 contratos para aprendizes. Quase todos os refugiados que começaram seus estágios na thyssenkrupp asseguraram seus lugares completando um estágio e um treinamento introdutório. Essa situação se reflete na thyssenkrupp Rasselstein GmbH, onde 15 jovens da Síria, da Eritreia, do Afeganistão e da Guiné estão participando de treinamentos para aprendizes ou de formação introdutória. Além disso, há 30 estágios para refugiados. No total, a divisão de aço da thyssenkrupp criou 100 vagas adicionais para aprendizes e outras 40 posições de treinamento. "O princípio do programa ‘we.help’ funciona. Por isso, estamos confiantes de que alcançaremos o nosso objetivo de 150 contratos adicionais de trabalho com aprendizes até ao final de 2017. O acesso ao mercado de trabalho é extremamente importante para quem quer ficar permanentemente na Alemanha", enfatizou Oliver Burkhard durante o evento em Andernach. "O sucesso do programa é devido, em particular, aos grandes esforços dos instrutores e mentores que integram nosso time de colaboradores."
Sobre a thyssenkrupp
A thyssenkrupp é uma empresa industrial diversificada com ampla tradição no mercado de materiais e participação crescente no setor de bens de capital e serviços. Visando sempre o progresso sustentável, a empresa conta com mais de 156.000 colaboradores, em cerca de 80 países, que atuam com paixão e experiência tecnológica no desenvolvimento de produtos de alta qualidade, bem como em processos e serviços inteligentes para a indústria. No ano fiscal de 2015/2016, a thyssenkrupp obteve o faturamento global de aproximadamente 39 bilhões de euros.
Desenvolvendo negócios no Brasil desde 1837, a thyssenkrupp emprega aproximadamente 12 mil colaboradores em todas as regiões do país nos segmentos automotivo, energia, infraestrutura, mineração, cimento, construção civil, química, petroquímica e defesa.
Sobre a thyssenkrupp Rasselstein GmbH
Em Andernach, o maior centro mundial de produção de aço para embalagens, a thyssenkrupp fabrica chapas finas revestidas com estanho ou cromo em espessuras de 0,100 a 0,499 mm – com ou sem revestimento orgânico (tinta, filme), dependendo das necessidades do cliente. Como um dos maiores produtores de aço para embalagens da Europa, a thyssenkrupp fornece para cerca de 400 clientes em 80 países.
Mais de 90% do material é usado no setor de embalagens, por exemplo, para a embalagem de alimentos, bebidas e aerossóis. Mas esse material versátil é também cada vez mais utilizado para aplicações em outros setores, como por exemplo, na indústria automotiva e de eletroeletrônicos.